Annotations - Page 2

  • Caio Henrique Pinke Rodrigues, Angelo Alves Ferreira-Júnior, Álefe Saloum Cintra, Alan Vinícius Assunção Luiz, Ana Paula Morais Fernandes, Aline Thais Bruni, Ana Carolina Dalbó do Nascimento
    Submitted 04/13/2022 - Posted 04/14/2022
    ASAPbio_SciELO_preprint_review July 24, 2022
    **Avaliação em grupo ASAPbio-SciELO Preprints** *Esta avaliação reflete contribuições de Kamyla Pedrosa, Iratxe Puebla, Mario Cézar de Oliveira. Síntese por Adeilton Brandão.* --- O artigo apresenta um trabalho que, através da identificação de podcasts educacionais abordando a pandemia da covid-19, teve como objetivo sugerir o uso do podcast como metodologia complementar no processo de ensino-aprendizagem. Os autores concluem que o uso educacional de podcasts amplia as características do processo de ensino-aprendizagem e torna o processo pedagógico plural. Sugestões dos revisores: [Resumo] Recomenda-se alterar o resumo para que o mesmo expresse de forma clara os resultados obtidos no desenvolvimento do trabalho. [Introdução] "*Ensino Remoto em tempos de Pandemia*": Pode valer a pena mencionar se/como a educação se adaptou em outras partes do mundo (e citando referências relevantes sobre isso). [Introdução] "Podcast como ferramenta de aprendizagem e ensino inclusivo": "*…o que é percebido nas escolas…*": A frase soa subjetiva, a menos que seja baseado em uma pesquisa sobre visões e percepções. Sugere-se uma reformulação para indicar 'o que é implementado nas escolas' ou algo nesse sentido. "*…que apresentaram um bom aproveitamento diante da utilização de podcast como ferramenta de aprendizagem…*": Esses resultados se referem ao acesso, a facilidade com a tecnologia ou estão relacionados a resultados de aprendizagem? Isso pode ser especificado? [Aspectos Metodológicos] "*…submetidos a uma análise duplo-cego…*": Não ficou claro como se pode concluir uma análise duplo-cega do podcast: ao ouvi-lo é possivel saber qual pessoa ou organização o administra? Seria interessante fornecer mais esclarecimentos sobre o que se entende por uma análise duplo-cego. [Aspectos Metodológicos] Tabela 2: no texto é indicado que podcasts em idiomas que não fosse português foram excluídos. Sugerimos um esclarecimento sobre a inclusão de 'Idioma' na taxonomia, algo relacionado a clareza da linguagem… [Aspectos Metodológicos] "*… fidedignos...*": forneça mais informações sobre como isso foi verificado. [Aspectos Metodológicos] "*…não que contemplassem os critérios de inclusão…*": Sugere-se que os critérios de inclusão sejam descritos mais claramente nesta seção. Por exemplo, o nível educacional que os podcasts deveriam ter como alvo - ensino médio, graduação, pós-graduação; Uso por professores ou alunos, ou ambos. [Resultados] Tabela 3: Há informações sobre se e como esses podcasts foram usados como parte dos cursos durante o período de estudo? Estas informações podem ser relevantes para apoiar o uso destes podcasts como material educativo. [Discussão] Nesta seção as limitações do estudo devem ser discutidas, por exemplo: * a) o estudo não coletou dados sobre o uso real dos podcasts por alunos ou professores e, portanto, não pode estabelecer se os podcasts foram realmente usados na educação, por quem ou para quais propósitos. * b) também não há informações sobre os resultados reais de aprendizagem do uso do podcast, portanto, sua eficácia como ferramenta de ensino não pode ser estabelecida. Se houver estudos em outros lugares que estudaram a eficácia dos podcasts para resultados de aprendizagem, inclua uma discussão desses estudos. [Discussão] "*...mostrando as aplicações de podcasts em salas de aula..*.": Não está claro se as informações fornecem evidências do uso dos podcasts em salas de aula. Há informações de que as contagens de acesso vêm de alunos/escolas que recomendaram os podcasts? [Discussão] Tabela 4: Não está claro se existe ligação entre esta lista de podcasts e as principais questões de pesquisa, pois não estão relacionadas a doenças infecciosas ou COVID-19. [Discussão] "f*ake news*": apresentar o conceito deste termo. [Discussão] "*os mais engajados no consumo de podcasts são pessoas com idades entre 20 a 34 anos*": Forneça uma referência para esta declaração. [Discussão] "*…Visto que os jovens apresentaram-se como os maiores consumidores de podcasts nos últimos anos, quando comparado com outros públicos…*": A afirmação anterior diz que o grupo mais engajado com podcasts são aqueles de 20 a 34 anos, isso pode ser esclarecido em relação a este fragmento? [Discussão] "*Não obstante, há indicação positiva de que a utilização dos podcasts pode auxiliar na inclusão de alunos com diferentes singularidades, como alunos cegos e com Síndrome de Down*." Forneça uma referência para esta. [Conclusão] * Recomenda-se enfatizar o objetivo da pesquisa "identificar podcasts voltados para a área educacional, disponibilizados em plataformas digitais". E também, enfatizar os resultados com as inferências. * "*Uma vez que o docente pode utilizar…*": esta conclusão não é suportada pelos resultados. O estudo não reuniu a opinião dos alunos sobre os podcasts, ou como eles os avaliam em comparação com as metodologias tradicionais de ensino. * "*Além disso, a utilização desta ferramenta possibilita o planejamento de um ensino mais inclusivo..*.": este fragmento repete o último trecho da Discussão, e não é uma das conclusões do estudo, pois o uso dos podcasts por essas populações não foi avaliado. * "*Uma vez que o docente pode utilizar as informações…*"; "*O interesse que os jovens possuem por tecnologias reforçam as automotivações…*”: O estudo não fornece dados sobre a utilização real por parte dos professores, ou interesse/motivação dos alunos. Estes fragmentos podem ser melhor colocados na secção de Discussão, e não apresentados como conclusão do estudo.
    Iratxe July 20, 2022
    PODCASTCOMO FERRAMENTA EDUCACIONAL NAPANDEMIADE COVID-19
    **Avaliação em grupo ASAPbio-SciELO Preprints** --- *Esta avaliação reflete contribuições de Kamyla Pedrosa, Iratxe Puebla, Mario Cézar de Oliveira. Síntese por Adeilton Brandão.* O artigo apresenta um trabalho que, através da identificação de podcasts educacionais abordando a pandemia da covid-19, teve como objetivo sugerir o uso do podcast como metodologia complementar no processo de ensino-aprendizagem. Os autores concluem que o uso educacional de podcasts amplia as características do processo de ensino-aprendizagem e torna o processo pedagógico plural. Sugestões dos revisores: 1. [Resumo] Recomenda-se alterar o resumo para que o mesmo expresse de forma clara os resultados obtidos no desenvolvimento do trabalho. 2. [Introdução] "Ensino Remoto em tempos de Pandemia": Pode valer a pena mencionar se/como a educação se adaptou em outras partes do mundo (e citando referências relevantes sobre isso). 3. [Introdução] "Podcast como ferramenta de aprendizagem e ensino inclusivo": "*...o que é percebido nas escolas...*": A frase soa subjetiva, a menos que seja baseado em uma pesquisa sobre visões e percepções. Sugere-se uma reformulação para indicar 'o que é implementado nas escolas' ou algo nesse sentido. "*...que apresentaram um bom aproveitamento diante da utilização de podcast como ferramenta de aprendizagem...*": Esses resultados se referem ao acesso, a facilidade com a tecnologia ou estão relacionados a resultados de aprendizagem? Isso pode ser especificado? 4. [Aspectos Metodológicos] "*...submetidos a uma análise duplo-cego...*": Não ficou claro como se pode concluir uma análise duplo-cega do podcast: ao ouvi-lo é possivel saber qual pessoa ou organização o administra? Seria interessante fornecer mais esclarecimentos sobre o que se entende por uma análise duplo-cego. 5. [Aspectos Metodológicos] Tabela 2: no texto é indicado que podcasts em idiomas que não fosse português foram excluídos. Sugerimos um esclarecimento sobre a inclusão de 'Idioma' na taxonomia, algo relacionado a clareza da linguagem... 6. [Aspectos Metodológicos] "*... fidedignos..*.": forneça mais informações sobre como isso foi verificado. 7. [Aspectos Metodológicos] "*...não que contemplassem os critérios de inclusão...*": Sugere-se que os critérios de inclusão sejam descritos mais claramente nesta seção. Por exemplo, o nível educacional que os podcasts deveriam ter como alvo - ensino médio, graduação, pós-graduação; Uso por professores ou alunos, ou ambos. 8. [Resultados] Tabela 3: Há informações sobre se e como esses podcasts foram usados como parte dos cursos durante o período de estudo? Estas informações podem ser relevantes para apoiar o uso destes podcasts como material educativo. 9. [Discussão] Nesta seção as limitações do estudo devem ser discutidas, por exemplo: a) o estudo não coletou dados sobre o uso real dos podcasts por alunos ou professores e, portanto, não pode estabelecer se os podcasts foram realmente usados na educação, por quem ou para quais propósitos. b) também não há informações sobre os resultados reais de aprendizagem do uso do podcast, portanto, sua eficácia como ferramenta de ensino não pode ser estabelecida. Se houver estudos em outros lugares que estudaram a eficácia dos podcasts para resultados de aprendizagem, inclua uma discussão desses estudos. 10. [Discussão] ".*..mostrando as aplicações de podcasts em salas de aula..*.": Não está claro se as informações fornecem evidências do uso dos podcasts em salas de aula. Há informações de que as contagens de acesso vêm de alunos/escolas que recomendaram os podcasts? 11. [Discussão] Tabela 4: Não está claro se existe ligação entre esta lista de podcasts e as principais questões de pesquisa, pois não estão relacionadas a doenças infecciosas ou COVID-19. 12. [Discussão] "*fake news*": apresentar o conceito deste termo. 13. [Discussão] "*os mais engajados no consumo de podcasts são pessoas com idades entre 20 a 34 anos*": Forneça uma referência para esta declaração. 14. [Discussão] "*...Visto que os jovens apresentaram-se como os maiores consumidores de podcasts nos últimos anos, quando comparado com outros públicos...*": A afirmação anterior diz que o grupo mais engajado com podcasts são aqueles de 20 a 34 anos, isso pode ser esclarecido em relação a este fragmento? 15. [Discussão] "*Não obstante, há indicação positiva de que a utilização dos podcasts pode auxiliar na inclusão de alunos com diferentes singularidades, como alunos cegos e com Síndrome de Down.*" Forneça uma referência para esta. 16. [Conclusão] * Recomenda-se enfatizar o objetivo da pesquisa "identificar podcasts voltados para a área educacional, disponibilizados em plataformas digitais". E também, enfatizar os resultados com as inferências. * "*Uma vez que o docente pode utilizar...*": esta conclusão não é suportada pelos resultados. O estudo não reuniu a opinião dos alunos sobre os podcasts, ou como eles os avaliam em comparação com as metodologias tradicionais de ensino. * "*Além disso, a utilização desta ferramenta possibilita o planejamento de um ensino mais inclusivo..*.": este fragmento repete o último trecho da Discussão, e não é uma das conclusões do estudo, pois o uso dos podcasts por essas populações não foi avaliado. * "*Uma vez que o docente pode utilizar as informações..."; "O interesse que os jovens possuem por tecnologias reforçam as automotivações…*”: O estudo não fornece dados sobre a utilização real por parte dos professores, ou interesse/motivação dos alunos. Estes fragmentos podem ser melhor colocados na secção de Discussão, e não apresentados como conclusão do estudo.
  • Cristiane Teixeira Vilhena Bernardes, Maria Eduarda Port, Manuelle Quixabeira Freire, Izabella Gomes de Souza, Julia Sousa Rocha, Naiza Murielly Pereira Borges, Yago José Fagundes de Freitas
    Submitted 04/26/2022 - Posted 04/29/2022
    ASAPbio_SciELO_preprint_review July 24, 2022
    **Avaliação em grupo ASAPbio-SciELO Preprints** *Esta avaliação reflete contribuições de Helvecio Cardoso Correa Povoa, Mariana de Almeida Rosa Rezende, Iratxe Puebla e Luciane Ferreira do Val. Síntese por Vanessa Bortoluzzi.* ------ Neste estudo, os autores avaliaram, através de questionário, o conhecimento acerca (e prescrição) da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) em uma população de médicos do Estado de Goiás com inscrição ativa no Conselho Regional de Medicina do Estado, concluindo que este grupo tem alto nível de conhecimento prévio acerca da PrEP. Este trabalho pode ser relevante na elaboração de formas de se avaliar o conhecimento de profissionais da saúde no que diz respeito à PrEP, visando a capacitação desses profissionais para aplicação dessa importante estratégia de prevenção da SIDA. A seguir, as sugestões dos revisores: [GERAL] Ao longo do texto, os autores se referem à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) e acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). É necessária a padronização do termo e concisão no seu uso. Além disso, a "síndrome da imunodeficiência adquirida" hora é chamada de infecção, hora de doença. Sugere-se rever as definições e revisão geral do texto. [RESUMO] Na passagem “*os resultados dessa pesquisa não estão em consonância com a hipótese de que apenas 20% dos médicos/as teriam conhecimento suficiente*,” deixe claro de onde essa taxa de conhecimento se origina. Esse resultado foi obtido em população comparável à abordada neste estudo? [INTRODUÇÃO] Sugere-se manter o termo “populações mais vulneráveis” ao invés de “grupos de risco,” visto o conceito de vulnerabilidade ter nascido justamente da pandemia do HIV/AIDS. Na perspectiva da vulnerabilidade, a exposição a agravos de saúde resulta de aspectos individuais e de contextos ou condições coletivas que produzem maior suscetibilidade a estes agravos e morte e, simultaneamente, menor acesso aos recursos para o seu enfrentamento. Dessa forma, para a interpretação do processo saúde-doença, considera-se que o risco indica probabilidades e a vulnerabilidade é um indicador da iniquidade e desigualdade social. A vulnerabilidade antecede ao risco e determina os diferentes riscos de se infectar, adoecer e morrer. Bertolozzi, Maria Rita et al. Os conceitos de vulnerabilidade e adesão na Saúde Coletiva. Revista da Escola de Enfermagem da USP [online]. 2009, v. 43, n. spe2 [Acessado 22 Junho 2022] , pp. 1326-1330. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000600031. Epub 07 Abr 2010. ISSN 1980-220X. https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000600031. [INTRODUÇÃO] Em relação ao estudo realizado por Lucas Cardoso da Silva, os profissionais que fizeram a autodeclaração de conhecimento foram os mesmos avaliados quanto ao conhecimento sobre a PrEP? [INTRODUÇÃO] Seria relevante discutir na já na Introdução a razão para um nível de conhecimento básico de 20%. Por que esse corte? É baseado em relatos da literatura? Em caso afirmativo, eles devem ser citados e discutidos. Apesar de ser mencionado após Métodos, é necessário delinear estes aspectos antes de declarar a hipótese. [MÉTODOS] O trabalho de Christopher Turndrup *et al.* foi conduzido em uma população dos Estados Unidos; podemos assumir o mesmo nível de conhecimento nos EUA e no Brasil? Alguma justificativa para isso pode ser fornecida? [MÉTODOS] Em relação ao estudo de Lucas Cardoso da Silva, seria relevante discutir como a população deste estudo se relaciona/compara com a pesquisada. Existem outros estudos relevantes no Brasil? A taxa de conhecimento da linha de base pode precisar de mais justificativas além de um único estudo no Brasil. [MÉTODOS] Quantos médicos foram abordados, e qual a taxa de resposta obtida a partir dos convites enviados? Além disso, informe as datas em que o questionário foi enviado, por quanto tempo ficou aberto para respostas e se lembretes foram enviados. Também seria interessante deixar mais claro os critérios de seleção dos médicos. Todos os médicos com inscrição ativa e informações no domínio público foram convidados? [MÉTODOS] Quanto ao questionário empregado, o mesmo foi validado em português? [RESULTADOS] Sobre os resultados apresentados na Tabela 1, há informações se essa distribuição demográfica se correlaciona ou não com as características dos médicos da região ou do Brasil? Em caso afirmativo, seria relevante abordar essa perspectiva na Discussão. [RESULTADOS] Na Tabela 3, a última pergunta está enquadrada de forma negativa e pode ter sido confusa/incerta para os entrevistados. É relevante abordar esse viés na Discussão. [DISCUSSÃO] O estudo de Malika Sharma *et al.*, no qual “*45,9% dos participantes se sentiram ‘muito familiarizados’ com a PrEP e 45,4% dos entrevistados estavam dispostos a prescrevê-la,*” foi concluído em 2013; é possível que o conhecimento sobre esta opção de tratamento tenha aumentado ao longo do tempo. Por favor, inclua referências mais recentes. [DISCUSSÃO] Considerando que os resultados obtidos não estão em consonância com o outro estudo mencionado (Lucas Cardoso da Silva), realizado em Porto Alegre, é relevante comentar brevemente as razões da discrepância. [DISCUSSÃO] Por favor, elabore as limitações do trabalho: * comente sobre a taxa de resposta à pesquisa e se isso pode ter tido um impacto nos dados obtidos; * discorra acerca do risco de autosseleção entre os entrevistados, ou seja, aqueles mais familiarizados com a PrEP podem ter sido mais propensos a concordar em participar; * se o questionário não foi validado em português, indique isso também como limitação.
    Iratxe July 14, 2022
    O Conhecimento e a Prescrição da Profilaxia Pré-Exposição ao HIV por Médicos em GoiásThe Knowledge and Prescription of Pre-Exposure Prophylaxis for HIV by Physicians in Goiás
    **Avaliação em grupo ASAPbio-SciELO Preprints** *Esta avaliação reflete contribuições de Helvecio Cardoso Correa Povoa, Mariana de Almeida Rosa Rezende, Iratxe Puebla e Luciane Ferreira do Val . Síntese por Vanessa Bortoluzzi.* ------ Neste estudo, os autores avaliaram, através de questionário, o conhecimento acerca (e prescrição) da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) em uma população de médicos do Estado de Goiás com inscrição ativa no Conselho Regional de Medicina do Estado, concluindo que este grupo tem alto nível de conhecimento prévio acerca da PrEP. Este trabalho pode ser relevante na elaboração de formas de se avaliar o conhecimento de profissionais da saúde no que diz respeito à PrEP, visando a capacitação desses profissionais para aplicação dessa importante estratégia de prevenção da SIDA. A seguir, as sugestões dos revisores: [GERAL] Ao longo do texto, os autores se referem à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) e acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). É necessária a padronização do termo e concisão no seu uso. Além disso, a "síndrome da imunodeficiência adquirida" hora é chamada de infecção, hora de doença. Sugere-se rever as definições e revisão geral do texto. [RESUMO] Na passagem “*os resultados dessa pesquisa não estão em consonância com a hipótese de que apenas 20% dos médicos/as teriam conhecimento suficiente,*” deixe claro de onde essa taxa de conhecimento se origina. Esse resultado foi obtido em população comparável à abordada neste estudo? [INTRODUÇÃO] Sugere-se manter o termo “populações mais vulneráveis” ao invés de “grupos de risco,” visto o conceito de vulnerabilidade ter nascido justamente da pandemia do HIV/AIDS. Na perspectiva da vulnerabilidade, a exposição a agravos de saúde resulta de aspectos individuais e de contextos ou condições coletivas que produzem maior suscetibilidade a estes agravos e morte e, simultaneamente, menor acesso aos recursos para o seu enfrentamento. Dessa forma, para a interpretação do processo saúde-doença, considera-se que o risco indica probabilidades e a vulnerabilidade é um indicador da iniquidade e desigualdade social. A vulnerabilidade antecede ao risco e determina os diferentes riscos de se infectar, adoecer e morrer. Bertolozzi, Maria Rita et al. Os conceitos de vulnerabilidade e adesão na Saúde Coletiva. Revista da Escola de Enfermagem da USP [online]. 2009, v. 43, n. spe2 [Acessado 22 Junho 2022] , pp. 1326-1330. Disponível em: . Epub 07 Abr 2010. ISSN 1980-220X. https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000600031. [INTRODUÇÃO] Em relação ao estudo realizado por Lucas Cardoso da Silva, os profissionais que fizeram a autodeclaração de conhecimento foram os mesmos avaliados quanto ao conhecimento sobre a PrEP? [INTRODUÇÃO] Seria relevante discutir na já na Introdução a razão para um nível de conhecimento básico de 20%. Por que esse corte? É baseado em relatos da literatura? Em caso afirmativo, eles devem ser citados e discutidos. Apesar de ser mencionado após Métodos, é necessário delinear estes aspectos antes de declarar a hipótese. [MÉTODOS] O trabalho de Christopher Turndrup *et al.* foi conduzido em uma população dos Estados Unidos; podemos assumir o mesmo nível de conhecimento nos EUA e no Brasil? Alguma justificativa para isso pode ser fornecida? [MÉTODOS] Em relação ao estudo de Lucas Cardoso da Silva, seria relevante discutir como a população deste estudo se relaciona/compara com a pesquisada. Existem outros estudos relevantes no Brasil? A taxa de conhecimento da linha de base pode precisar de mais justificativas além de um único estudo no Brasil. [MÉTODOS] Quantos médicos foram abordados, e qual a taxa de resposta obtida a partir dos convites enviados? Além disso, informe as datas em que o questionário foi enviado, por quanto tempo ficou aberto para respostas e se lembretes foram enviados. Também seria interessante deixar mais claro os critérios de seleção dos médicos. Todos os médicos com inscrição ativa e informações no domínio público foram convidados? [MÉTODOS] Quanto ao questionário empregado, o mesmo foi validado em português? [RESULTADOS] Sobre os resultados apresentados na Tabela 1, há informações se essa distribuição demográfica se correlaciona ou não com as características dos médicos da região ou do Brasil? Em caso afirmativo, seria relevante abordar essa perspectiva na Discussão. [RESULTADOS] Na Tabela 3, a última pergunta está enquadrada de forma negativa e pode ter sido confusa/incerta para os entrevistados. É relevante abordar esse viés na Discussão. [DISCUSSÃO] O estudo de Malika Sharma *et al*., no qual “45,9% dos participantes se sentiram ‘muito familiarizados’ com a PrEP e 45,4% dos entrevistados estavam dispostos a prescrevê-la,” foi concluído em 2013; é possível que o conhecimento sobre esta opção de tratamento tenha aumentado ao longo do tempo. Por favor, inclua referências mais recentes. [DISCUSSÃO] Considerando que os resultados obtidos não estão em consonância com o outro estudo mencionado (Lucas Cardoso da Silva), realizado em Porto Alegre, é relevante comentar brevemente as razões da discrepância. [DISCUSSÃO] Por favor, elabore as limitações do trabalho: - comente sobre a taxa de resposta à pesquisa e se isso pode ter tido um impacto nos dados obtidos; - discorra acerca do risco de autosseleção entre os entrevistados, ou seja, aqueles mais familiarizados com a PrEP podem ter sido mais propensos a concordar em participar; - se o questionário não foi validado em português, indique isso também como limitação.
  • Fabianne Sousa, Diego João de Lima Arrais, Maria Fernanda Baeta Neves Alonso da Costa, Fernando Riegel, Carlos Leonardo Figueiredo da Cunha, Andressa Tavares Parente, Cintia Yolette Urbano Pauxis Aben-Athar, Aline Maria Cruz Ramos
    Submitted 05/20/2022 - Posted 05/23/2022
    ASAPbio_SciELO_preprint_review July 24, 2022
    **Avaliação em grupo ASAPbio-SciELO Preprints** ----------- *Esta avaliação reflete contribuições de Carla Silva, Helvécio Cardoso C. Povoa, Iratxe Puebla, Kamyla Pedrosa, Mariana Rezende, Vanner Boere. Síntese por Adeilton Brandão.* O artigo apresenta um trabalho que teve como objetivo avaliar a qualidade da transição do cuidado de pacientes pós-covid-19 que tiveram alta do serviço hospitalar para o domicílio. A metodologia foi baseada em estudo transversal, descritivo e analítico, realizado em um hospital universitário no Norte do Brasil, com a coleta de dados realizada através de questionário sociodemográfico com o Care Transitions Measure (CTM-15). Os autores concluem que a qualidade da transição do cuidado percebida pelo paciente recuperado de COVID-19, ou por seus cuidadores, foi considerada alta. Os comentários elaborados pelos revisores são apresentados abaixo como sugestões de alteração no texto para que os autores avaliem a adequação e a inclusão dessas sugestões. Sugestões dos revisores [Resumo] Recomenda-se reescrever a descrição dos resultados mencionando apenas que foram obtidos níveis de satisfação aceitáveis acima de 80, e que o padrão recomendável é acima de 50. [Resumo] O resumo deve apresentar clara e inequivocamente os resultados obtidos. Recomenda-se que seja retirado da conclusão a informação "...reduzindo as taxas de re-internações e complicações pós alta hospitalar." Não foram identificados no artigo dados que justifiquem esta informação. [Introdução] Rede de Atenção À Saúde (RAS): Considerando a importância de informar o leitor sobre o sistema de saúde, recomenda-se a descrição da RAS dentro do SUS, e seguidamente em um outro parágrafo, descrever com referências o SUS e RAS no Brasil, mencionando a Atenção Primária à Saúde (APS) e a rede de urgência e emergência. [Introdução] "Diante da escassez de estudos…": a) Seria possível discutir evidências sobre a transição da qualidade da assistência no Brasil, antes/além do contexto da COVID-19? Isso forneceria uma medida de linha de base para a qualidade da transição de cuidados no país/região, para comparação. b) Recomenda-se não citar "escassez", pois não foi realizado (apontado/mencionado) estudo sobre "o estado da arte" relativo ao tema desta pesquisa que justificasse a utilização deste termo. [Introdução] "Nessa direção, a questão norteadora desta pesquisa foi…": Não está claro como o desenho do estudo pode responder a esta questão, dado o desenho transversal. Pode ser útil reformular a pergunta/direção de pesquisa para torná-la mais alinhada ao trabalho concluído. [Introdução] "Hipótese": Seria útil ter algum contexto adicional sobre a qualidade de base da transição do cuidado no Brasil. Se houver evidências de que isso era alto antes/além do COVID-19, que forneceria uma base para essa hipótese. [Método] "projeto multicêntrico": Existe referência para o estudo multicêntrico? [Método] "Critérios de Seleção": a) recomenda-se descrever se o paciente ficou internado em leito de UTI COVID, se foi intubado, se foi traqueostomizado… b) o período mínimo de 72 horas de internação foi um dos critérios de inclusão, no entanto, não há descrição do período máximo de internação. Recomenda-se inserir o período máximo de internação. [Método] "Definição da amostra": a) a amostra final foi menor, portanto, o estudo é de baixa potência. Recomenda-se que este fato seja discutido em termos de interpretação dos resultados. b) sobre a frase "descredenciamento do hospital pela Secretaria Municipal de Saúde do município de Belém": não está clara a relação entre este evento e os cuidados com a COVID-19. [Método] "Coleta de dados": "…período de maio a dezembro de 2021." Recomenda-se fornecer uma justificativa para este período de estudo. [Resultados] "… (83,7%) foram do sexo masculino…": Recomenda-se esclarecer a que esse dado se refere, p. ex. seria o número de participantes que eram pacientes (vs cuidadores)? É importante separar bem os grupos para que os valores sejam claros. [Resultados] No trecho que começa com "Na tabela 2…": a) remover "descrita a seguir"; b) incluir "e o desvio padrão". [Discussão] Recomenda-se uma apresentação e contextualização das limitações do estudo considerando: a) de acordo com o cálculo do tamanho da amostra, o estudo foi insuficiente (underpowered), isso precisa ser explicitamente declarado e discutido; b) a possibilidade de seleção/viés do respondente - quem teve melhor recuperação de melhor atendimento/transição de atendimento tem mais chances de se dispor a participar; c) os dados são auto-relatados e, portanto, não podem ser totalmente extrapolados para refletir a qualidade real do atendimento; d) o estudo não relatou medidas de saúde/complicações pós-alta e, portanto, não pode fazer associações entre a qualidade percebida da transição do cuidado e os resultados de saúde. [Discussão] "…apresentando resultado semelhante com esse estudo…": Este estudo é comparável? Concentrou-se em pacientes idosos e estudos intervencionistas. 15 [Discussão] "…corroborando com estudos (4,9)…": Indique aqui se os estudos anteriores analisaram a qualidade da transição do cuidado na região/Brasil ou em outros lugares. [Discussão] "…pacientes e seus cuidadores não são orientados sobre efeitos colaterais…": Essa é a prática no contexto de pacientes em recuperação do COVID-19? Seria útil esclarecer quais medicamentos os pacientes foram aconselhados a tomar após a alta. [Conclusão] "…a qualidade da transição do cuidado…": Recomenda-se informar que são dados auto-relatados. [Conclusão] "…pacientes recuperados de COVID-19 e/ou cuidadores da alta hospitalar para o domicílio…": Recomenda-se a alterar para "pacientes recuperados de COVID-19 após a alta hospitalar para o domicilio, sendo a avaliação respondidas pelos pacientes ou pelos seus respectivos cuidadores". [Conclusão] "...o instrumento foi útil e permite uma avaliação global da transição do cuidado.Os itens relacionados a “Preparação da Gestão a Saúde” e “Compreensão dos Medicamentos” mostraram-se favoráveis para qualificar a qualidade de transição do cuidado.": Recomenda-se reescrever esta parte, pois fica entendido como se o estudo estivesse fazendo uma validação do instrumento, e não avaliando a qualidade da transição no cuidado. [Conclusão] "Houve associação entre o tempo de internação e a qualidade de transição do cuidado, entretanto, não houve associação com a faixa etária." - Explicar com mais detalhes essa associação, especificando que correlação "aumenta" ou "diminui".
    Iratxe June 29, 2022
    Cuidado transicional de pacientes pós-COVID-19: da altahospitalar para o domicílio
    **Avaliação em grupo ASAPbio-SciELO Preprints** —----------- _Esta avaliação reflete contribuições de Carla Silva, Helvécio Cardoso C. Povoa, Iratxe Puebla, Kamyla Pedrosa, Mariana Rezende, Vanner Boere. Síntese por Adeilton Brandão._ O artigo apresenta um trabalho que teve como objetivo avaliar a qualidade da transição do cuidado de pacientes pós-covid-19 que tiveram alta do serviço hospitalar para o domicílio. A metodologia foi baseada em estudo transversal, descritivo e analítico, realizado em um hospital universitário no Norte do Brasil, com a coleta de dados realizada através de questionário sociodemográfico com o Care Transitions Measure (CTM-15). Os autores concluem que a qualidade da transição do cuidado percebida pelo paciente recuperado de COVID-19, ou por seus cuidadores, foi considerada alta. Os comentários elaborados pelos revisores são apresentados abaixo como sugestões de alteração no texto para que os autores avaliem a adequação e a inclusão dessas sugestões. **Sugestões dos Revisores** 1. [Resumo] Recomenda-se reescrever a descrição dos resultados mencionando apenas que foram obtidos níveis de satisfação aceitáveis acima de 80, e que o padrão recomendável é acima de 50. 2. [Resumo] O resumo deve apresentar clara e inequivocamente os resultados obtidos. Recomenda-se que seja retirado da conclusão a informação ".*..reduzindo as taxas de re-internações e complicações pós alta hospitalar.*" Não foram identificados no artigo dados que justifiquem esta informação. 3. [Introdução] Rede de Atenção À Saúde (RAS): Considerando a importância de informar o leitor sobre o sistema de saúde, recomenda-se a descrição da RAS dentro do SUS, e seguidamente em um outro parágrafo, descrever com referências o SUS e RAS no Brasil, mencionando a Atenção Primária à Saúde (APS) e a rede de urgência e emergência. 4. [Introdução] "*Diante da escassez de estudos...*": a) Seria possível discutir evidências sobre a transição da qualidade da assistência no Brasil, antes/além do contexto da COVID-19? Isso forneceria uma medida de linha de base para a qualidade da transição de cuidados no país/região, para comparação. b) Recomenda-se não citar "escassez", pois não foi realizado (apontado/mencionado) estudo sobre "o estado da arte" relativo ao tema desta pesquisa que justificasse a utilização deste termo. 5. [Introdução] "*Nessa direção, a questão norteadora desta pesquisa foi...*": Não está claro como o desenho do estudo pode responder a esta questão, dado o desenho transversal. Pode ser útil reformular a pergunta/direção de pesquisa para torná-la mais alinhada ao trabalho concluído. 6. [Introdução] "*Hipótese*": Seria útil ter algum contexto adicional sobre a qualidade de base da transição do cuidado no Brasil. Se houver evidências de que isso era alto antes/além do COVID-19, que forneceria uma base para essa hipótese. 7. [Método] "*projeto multicêntrico*": Existe referência para o estudo multicêntrico? 8. [Método] "*Critérios de Seleção*": a) recomenda-se descrever se o paciente ficou internado em leito de UTI COVID, se foi intubado, se foi traqueostomizado... b) o período mínimo de 72 horas de internação foi um dos critérios de inclusão, no entanto, não há descrição do período máximo de internação. Recomenda-se inserir o período máximo de internação. 9. [Método] "*Definição da amostra*": a) a amostra final foi menor, portanto, o estudo é de baixa potência. Recomenda-se que este fato seja discutido em termos de interpretação dos resultados. b) sobre a frase "*descredenciamento do hospital pela Secretaria Municipal de Saúde do município de Belém*": não está clara a relação entre este evento e os cuidados com a COVID-19. 10. [Método] "Coleta de dados": "*...período de maio a dezembro de 2021*." Recomenda-se fornecer uma justificativa para este período de estudo. 11. [Resultados] "*... (83,7%) foram do sexo masculino...*": Recomenda-se esclarecer a que esse dado se refere, p. ex. seria o número de participantes que eram pacientes (vs cuidadores)? É importante separar bem os grupos para que os valores sejam claros. 12. [Resultados] No trecho que começa com "Na tabela 2...": a) remover "descrita a seguir"; b) incluir "e o desvio padrão". 13. [Discussão] Recomenda-se uma apresentação e contextualização das limitações do estudo considerando: a) de acordo com o cálculo do tamanho da amostra, o estudo foi insuficiente (underpowered), isso precisa ser explicitamente declarado e discutido; b) a possibilidade de seleção/viés do respondente - quem teve melhor recuperação de melhor atendimento/transição de atendimento tem mais chances de se dispor a participar; c) os dados são auto-relatados e, portanto, não podem ser totalmente extrapolados para refletir a qualidade real do atendimento; d) o estudo não relatou medidas de saúde/complicações pós-alta e, portanto, não pode fazer associações entre a qualidade percebida da transição do cuidado e os resultados de saúde. 14. [Discussão] "*...apresentando resultado semelhante com esse estudo...*": Este estudo é comparável? Concentrou-se em pacientes idosos e estudos intervencionistas. 15 [Discussão] "*...corroborando com estudos (4,9)..."*: Indique aqui se os estudos anteriores analisaram a qualidade da transição do cuidado na região/Brasil ou em outros lugares. 16. [Discussão] "*...pacientes e seus cuidadores não são orientados sobre efeitos colaterais...*": Essa é a prática no contexto de pacientes em recuperação do COVID-19? Seria útil esclarecer quais medicamentos os pacientes foram aconselhados a tomar após a alta. 17. [Conclusão] "*...a qualidade da transição do cuidado...*": Recomenda-se informar que são dados auto-relatados. 18. [Conclusão] "*...pacientes recuperados de COVID-19 e/ou cuidadores da alta hospitalar para o domicílio...*": Recomenda-se a alterar para "pacientes recuperados de COVID-19 após a alta hospitalar para o domicilio, sendo a avaliação respondidas pelos pacientes ou pelos seus respectivos cuidadores". 19. [Conclusão] ".*..o instrumento foi útil e permite uma avaliação global da transição do cuidado.Os itens relacionados a “Preparação da Gestão a Saúde*” e “*Compreensão dos Medicamentos” mostraram-se favoráveis para qualificar a qualidade de transição do cuidado.*": Recomenda-se reescrever esta parte, pois fica entendido como se o estudo estivesse fazendo uma validação do instrumento, e não avaliando a qualidade da transição no cuidado. 20. [Conclusão] "*Houve associação entre o tempo de internação e a qualidade de transição do cuidado, entretanto, não houve associação com a faixa etária.*" - Explicar com mais detalhes essa associação, especificando que correlação "aumenta" ou "diminui".
  • Raphael Mendonça Guimarães, Mariana Passos Ribeiro Pinto Basílio de Oliveira, Viviane Gomes Parreira Dutra
    Submitted 04/12/2022 - Posted 04/13/2022
    ASAPbio_SciELO_preprint_review July 21, 2022
    **Avaliação em grupo ASAPbio-SciELO Preprints** ---------- *Esta avaliação reflete contribuições de Carla Maria de Jesus Silva, Helvecio Cardoso Correa Povoa, Iratxe Puebla, Kamyla de Arruda Pedrosa, Luciane Ferreira do Val. Síntese por João Victor Cabral-Costa.* Neste trabalho, Guimarães et al. fazem uma análise descritiva do excesso de mortalidade no primeiro ano de pandemia por COVID-19 (2020) em comparação com os 5 anos prévios (2015-2019). Trata-se de uma breve análise de dados extraídos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Datasus, agrupados em: doenças infecciosas e parasitárias; neoplasias; doenças endócrinas; transtornos mentais; doenças cardiovasculares; doenças do aparelho respiratório; doenças do trato geniturinário; gravidez, parto e puerpério; causas externas; e causas mal definidas. A análise tem um objetivo relevante, porém o manuscrito muito se beneficiaria de algumas alterações conforme os comentários levantados abaixo: 1. Seria de grande valia a condução de uma revisão ortográfica e de escrita para melhor conectar os parágrafos ou frases, deixando assim a leitura mais fluida, em especial para melhorar a organicidade da discussão. 1. A fim de dar maior clareza ao resumo, acrescentar uma breve introdução ao tema e ressaltar a importância do estudo; 1. Os autores usaram os descritores baseados nos termos controlados e não controlados (ou alternativos) do https://decs.bvsalud.org/, sendo um ponto positivo. 1. [INTRODUÇÃO] Recomendamos citar quais foram as des assistências dentro da rede assistencial do SUS (e.g., desassistência na atenção básica, atenção especializada, cirurgias, reabilitação, etc.), inserindo trabalhos que corroborem com essa informação; 1. [INTRODUÇÃO] Inserir um comentário com a justificativa da escolha do período “primeiro ano da pandemia (2020)” como foco de estudo do trabalho; 1. [INTRODUÇÃO] Seria interessante expandir um pouco a introdução de forma a possibilitar a discussão de alguns itens adicionais: a) Outros estudos sobre excesso de mortalidade no contexto da COVID-19, globalmente ou, pelo menos, no Brasil e/ou América do Sul. A introdução poderia então articular as lacunas da literatura no contexto de estudos prévios (ou comentar sobre a ausência de tais estudos abordando determinado tema com foco na região). b) Comentar sobre a organização do sistema de saúde no Brasil. A análise realizada por este trabalho apresenta dados em nível regional, contudo não há justificativa para tal escolha - por quê seria relevante conduzir esta avaliação em nível regional? Seria interessante discutir brevemente sobre potenciais diferenças no gerenciamento do sistema de saúde entre diferentes regiões/estados durante o primeiro ano de pandemia, bem como possíveis diferenças que já seriam esperadas entre estados. 1. [MÉTODOS] Detalhar o que é o Datasus e especificar melhor que os dados obtidos são de domínio público. Adicionar uma referência da base de dados, incluindo seu link de acesso (https://dados.gov.br/dataset/sistema-de-informacao-sobre-mortalidade). 1. [MÉTODOS] Esclarecer o motivo da seleção dos últimos cinco anos anteriores (2015-2019) como limite para a comparação prévia e comparando com o primeiro ano da pandemia (2020). Há algum motivo para a seleção de um período de 5 anos para a avaliação da tendência de crescimento de mortalidade? Se sim, seria útil incluir uma referência para justificar a escolha do corte temporal. 1. [MÉTODOS] Seria interessante que mais detalhes sobre a extração de dados do SIM/Datasus pudessem ser providenciados, incluindo a adoção (ou ausência de) possíveis filtros, fatores de agrupamento, fatores de exclusão, etc. 1. [MÉTODOS] “Optamos por fazer a tendência linear pelo reduzido número de pontos” Seria interessante justificar os argumentos que levaram a esta escolha metodológica (i.e., por qual razão, referência vantagem, etc., este método foi escolhido). Esse método foi empregado anteriormente para estudos de excesso de mortalidade relacionados ao COVID-19? Se sim, é possível fornecer uma referência? 1. [MÉTODOS] Detalhar nos Métodos quais doenças estão incluídas nos respectivos grupos, principalmente o referente às “Doenças Infecciosas e Parasitárias”, apontando quais doenças infecciosas são as principais causas de mortalidade. Adicionalmente, seria interessante esclarecer a definição do grupo “Causas mal definidas” e quais doenças ele historicamente inclui. 1. [RESULTADOS] Recomendamos uma padronização da forma com a qual os resultados numéricos são apresentados no decorrer do texto, i.e., (SMR ###, IC 95% ##-##) ou (SMR = ###, IC 95% ##-##), para melhor normatização. 1. [RESULTADOS] O termo “RT” não foi definido/descrito por extenso em primeira aparição no texto e/ou nos Métodos. 1. [RESULTADOS] Seria possível comparar a SMR por região/estado aos números de casos de COVID-19, de forma a apontar como a mortalidade por diferentes causas está relacionada (ou não) à incidência de COVID-19 em determinada região? Em caso positivo, pode-se conectar tais achados com a discussão sugerida no item #23. 1. [RESULTADOS] Houve algum tipo de intervenção sanitária ou surtos (e.g. dengue, Zika) que possam ter impactado - positiva ou negativamente - a SMR basal no período 2015-2019? Talvez seja interessante discutir este ponto e comentar sobre como isso foi considerado durante a análise, além de como a comparação entre estados poderia ser afetada de maneira heterogênea. 1. [RESULTADOS] Não seria interessante, de maneira adicional aos resultados já apresentados, gerar uma tabela com os resultados aglutinados por região do país, de forma a reduzir a capilarização da análise e facilitar uma visualização dos efeitos regionais? Vide comentário #22. 1. [DISCUSSÃO] “A respeito das causas externas, os resultados são coerentes com a adoção de medidas de distanciamento físico” Adicionar que as causas externas foram reduzidas ou aumentadas com as medidas de biossegurança “no primeiro ano do período pandêmico da COVID-19 no Brasil”. 1. [DISCUSSÃO] “As quedas na mobilidade têm um impacto esperado nos acidentes de trânsito, uma vez que as pessoas que ficam em casa não correm risco para esses eventos” Recomendamos adicionar referência da literatura para fundamentar o efeito esperado. 1. [DISCUSSÃO] “e a heterogeneidade entre as UF é reflexo das desigualdades regionais, seja para a exposição a fatores de risco, seja para a oportunidade diagnóstica e terapêutica” Pode ser importante aprofundar este ponto. Existem diferenças em nível do sistema de saúde entre as regiões que podem explicar algumas das diferenças? Não seria interessante, portanto, agregar os dados detalhados por estados em regiões de forma a facilitar a visualização dessas diferenças? 1. [DISCUSSÃO] O manuscrito se beneficiaria de uma ampliação da discussão, contextualizando os resultados com outros estudos sobre excesso de mortalidade associada à COVID-19 no Brasil e na América do Sul e discutindo se os resultados corroboram ou vão de encontro aos dados destas publicações prévias - e o que poderia justificar tais diferenças/semelhanças. Por exemplo, seria interessante adicionar à discussão uma contextualização dos resultados apresentados com os achados discutidos por dos Santos et al. (2021) (https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2021055004137), que realizaram uma análise semelhante, embora com outro tipo de aninhamento. 1. [DISCUSSÃO] Uma discussão sobre as limitações da análise fortaleceria o trabalho (e.g., apontando que se trata de um detalhamento da mortalidade por agrupamento de causas e de estados, portanto não é possível ainda estabelecer causalidade com alguns dos tópicos mencionados, como respostas mediadas pelo sistema de saúde, uma vez que mais informações - como ocupação/capacidade dos serviços de saúde, número de casos, etc. - seriam necessárias para proceder com este tipo de análise). Adicionalmente, há algum dado sobre a precisão dos dados reportados/consolidados no SIM/Datasus? Em caso positivo, seria interessante reportar possíveis vieses/subnotificação.
    Iratxe June 22, 2022
    **Avaliação em grupo ASAPbio-SciELO Preprints** —----------- *Esta avaliação reflete contribuições de Carla Maria de Jesus Silva, Helvecio Cardoso Correa Povoa, Iratxe Puebla, Kamyla de Arruda Pedrosa, Luciane Ferreira do Val. Síntese por João Victor Cabral-Costa.* Neste trabalho, Guimarães *et al.* fazem uma análise descritiva do excesso de mortalidade no primeiro ano de pandemia por COVID-19 (2020) em comparação com os 5 anos prévios (2015-2019). Trata-se de uma breve análise de dados extraídos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Datasus, agrupados em: doenças infecciosas e parasitárias; neoplasias; doenças endócrinas; transtornos mentais; doenças cardiovasculares; doenças do aparelho respiratório; doenças do trato geniturinário; gravidez, parto e puerpério; causas externas; e causas mal definidas. A análise tem um objetivo relevante, porém o manuscrito muito se beneficiaria de algumas alterações conforme os comentários levantados abaixo: 1. Seria de grande valia a condução de uma revisão ortográfica e de escrita para melhor conectar os parágrafos ou frases, deixando assim a leitura mais fluida, em especial para melhorar a organicidade da discussão; 1. A fim de dar maior clareza ao resumo, acrescentar uma breve introdução ao tema e ressaltar a importância do estudo; 1. Os autores usaram os descritores baseados nos termos controlados e não controlados (ou alternativos) do https://decs.bvsalud.org/, sendo um ponto positivo. 1. [INTRODUÇÃO] Recomendamos citar quais foram as des assistências dentro da rede assistencial do SUS (e.g., desassistência na atenção básica, atenção especializada, cirurgias, reabilitação, etc.), inserindo trabalhos que corroborem com essa informação; 1. [INTRODUÇÃO] Inserir um comentário com a justificativa da escolha do período “primeiro ano da pandemia (2020)” como foco de estudo do trabalho; 1. [INTRODUÇÃO] Seria interessante expandir um pouco a introdução de forma a possibilitar a discussão de alguns itens adicionais: a) Outros estudos sobre excesso de mortalidade no contexto da COVID-19, globalmente ou, pelo menos, no Brasil e/ou América do Sul. A introdução poderia então articular as lacunas da literatura no contexto de estudos prévios (ou comentar sobre a ausência de tais estudos abordando determinado tema com foco na região). b) Comentar sobre a organização do sistema de saúde no Brasil. A análise realizada por este trabalho apresenta dados em nível regional, contudo não há justificativa para tal escolha - por quê seria relevante conduzir esta avaliação em nível regional? Seria interessante discutir brevemente sobre potenciais diferenças no gerenciamento do sistema de saúde entre diferentes regiões/estados durante o primeiro ano de pandemia, bem como possíveis diferenças que já seriam esperadas entre estados. 1. [MÉTODOS] Detalhar o que é o Datasus e especificar melhor que os dados obtidos são de domínio público. Adicionar uma referência da base de dados, incluindo seu link de acesso (https://dados.gov.br/dataset/sistema-de-informacao-sobre-mortalidade). 1. [MÉTODOS] Esclarecer o motivo da seleção dos últimos cinco anos anteriores (2015-2019) como limite para a comparação prévia e comparando com o primeiro ano da pandemia (2020). Há algum motivo para a seleção de um período de 5 anos para a avaliação da tendência de crescimento de mortalidade? Se sim, seria útil incluir uma referência para justificar a escolha do corte temporal. 1. [MÉTODOS] Seria interessante que mais detalhes sobre a extração de dados do SIM/Datasus pudessem ser providenciados, incluindo a adoção (ou ausência de) possíveis filtros, fatores de agrupamento, fatores de exclusão, etc. 1. [MÉTODOS] “Optamos por fazer a tendência linear pelo reduzido número de pontos” Seria interessante justificar os argumentos que levaram a esta escolha metodológica (i.e., por qual razão, referência vantagem, etc., este método foi escolhido). Esse método foi empregado anteriormente para estudos de excesso de mortalidade relacionados ao COVID-19? Se sim, é possível fornecer uma referência? 1. [MÉTODOS] Detalhar nos Métodos quais doenças estão incluídas nos respectivos grupos, principalmente o referente às “Doenças Infecciosas e Parasitárias”, apontando quais doenças infecciosas são as principais causas de mortalidade. Adicionalmente, seria interessante esclarecer a definição do grupo “Causas mal definidas” e quais doenças ele historicamente inclui. 1. [RESULTADOS] Recomendamos uma padronização da forma com a qual os resultados numéricos são apresentados no decorrer do texto, i.e., (SMR ###, IC 95% ##-##) ou (SMR = ###, IC 95% ##-##), para melhor normatização. 1. [RESULTADOS] O termo “RT” não foi definido/descrito por extenso em primeira aparição no texto e/ou nos Métodos. 1. [RESULTADOS] Seria possível comparar a SMR por região/estado aos números de casos de COVID-19, de forma a apontar como a mortalidade por diferentes causas está relacionada (ou não) à incidência de COVID-19 em determinada região? Em caso positivo, pode-se conectar tais achados com a discussão sugerida no item #23. 1. [RESULTADOS] Houve algum tipo de intervenção sanitária ou surtos (e.g. dengue, Zika) que possam ter impactado - positiva ou negativamente - a SMR basal no período 2015-2019? Talvez seja interessante discutir este ponto e comentar sobre como isso foi considerado durante a análise, além de como a comparação entre estados poderia ser afetada de maneira heterogênea. 1. [RESULTADOS] Não seria interessante, de maneira adicional aos resultados já apresentados, gerar uma tabela com os resultados aglutinados por região do país, de forma a reduzir a capilarização da análise e facilitar uma visualização dos efeitos regionais? Vide comentário #22. 1. [DISCUSSÃO] “A respeito das causas externas, os resultados são coerentes com a adoção de medidas de distanciamento físico” Adicionar que as causas externas foram reduzidas ou aumentadas com as medidas de biossegurança “no primeiro ano do período pandêmico da COVID-19 no Brasil”. 1. [DISCUSSÃO] “As quedas na mobilidade têm um impacto esperado nos acidentes de trânsito, uma vez que as pessoas que ficam em casa não correm risco para esses eventos” Recomendamos adicionar referência da literatura para fundamentar o efeito esperado. 1. [DISCUSSÃO] “e a heterogeneidade entre as UF é reflexo das desigualdades regionais, seja para a exposição a fatores de risco, seja para a oportunidade diagnóstica e terapêutica” Pode ser importante aprofundar este ponto. Existem diferenças em nível do sistema de saúde entre as regiões que podem explicar algumas das diferenças? Não seria interessante, portanto, agregar os dados detalhados por estados em regiões de forma a facilitar a visualização dessas diferenças? 1. [DISCUSSÃO] O manuscrito se beneficiaria de uma ampliação da discussão, contextualizando os resultados com outros estudos sobre excesso de mortalidade associada à COVID-19 no Brasil e na América do Sul e discutindo se os resultados corroboram ou vão de encontro aos dados destas publicações prévias - e o que poderia justificar tais diferenças/semelhanças. Por exemplo, seria interessante adicionar à discussão uma contextualização dos resultados apresentados com os achados discutidos por dos Santos et al. (2021) (https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2021055004137), que realizaram uma análise semelhante, embora com outro tipo de aninhamento. 1. [DISCUSSÃO] Uma discussão sobre as limitações da análise fortaleceria o trabalho (e.g., apontando que se trata de um detalhamento da mortalidade por agrupamento de causas e de estados, portanto não é possível ainda estabelecer causalidade com alguns dos tópicos mencionados, como respostas mediadas pelo sistema de saúde, uma vez que mais informações - como ocupação/capacidade dos serviços de saúde, número de casos, etc. - seriam necessárias para proceder com este tipo de análise). Adicionalmente, há algum dado sobre a precisão dos dados reportados/consolidados no SIM/Datasus? Em caso positivo, seria interessante reportar possíveis vieses/subnotificação.
  • Rosemary Marquina Medina, Luis Jaramillo-Valverde
    Submitted 05/12/2020 - Posted 05/18/2020
    BrunoVela29 January 14, 2022
    Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).
    La cuarentena fue hecha para que se reduzcan los casos de COVID 19 y llegue a desaparecer pero al pasar por la despreocupación de la gente ello no se sabe cuando acabara por la llegada de nuevas variantes de la misma COVID 19
    BrunoVela29 January 14, 2022
    Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población.
    En esta cuarentena no se ha privado de la libertad a la población, solo se les a dado medidas de seguridad, además de un horario en el cual pueden estar fuera de casa.
    BrunoVela29 January 14, 2022
    Esta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud.
    El estar en confinamiento puede tener un impacto psicológico, pero al no estar en cuarentena tendríamos una muy grande probabilidad de contagiarnos de Covid 19 y agrandar el riesgo de contagiar a más gente, además de prolongar el confinamiento.
    BrunoVela29 January 14, 2022
    CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    ¿Recomienda la OMS que el personal y los niños utilicen mascarillas en la escuela?, y de ser así ¿Cuál recomiendan?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    ¿Cuáles son los riesgos que trae el transporte escolar?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    ¿Cuál es el periodo de incubación en los niños y hay excepciones?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    9como se maneje la situación se podrá tener éxito tanto las autoridades sanitarias como el resto de los miembros involucrados.CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    ¿Cuáles son las medidas de prevención y control que deben prepararse y ponerse en marcha en las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    ¿Cuáles son las medidas de prevención y control que deben prepararse y ponerse en marcha en las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    9como se maneje la situación se podrá tener éxito tanto las autoridades sanitarias como el resto de los miembros involucrados.CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    ¿Existen recomendaciones especificas sobre la ventilación o el uso del aire acondicionado en las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    ¿Qué elementos deben controlarse tras la reapertura de las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    ¿Qué beneficios proporcionaría la reapertura de las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población.
    ¿Qué consideraciones deben tenerse en cuenta al decidir sobre la reapertura o el cierre de las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Cuál es el papel de los niños en la transmisión?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Recomienda la OMS que el personal y los niños utilicen mascarillas en la escuela?, y de ser así ¿Cuál recomiendan?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Cuáles son los riesgos que trae el transporte escolar?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Cuál es el periodo de incubación en los niños y hay excepciones?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Cuáles son las medidas de prevención y control que deben prepararse y ponerse en marcha en las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Existen recomendaciones especificas sobre la ventilación o el uso del aire acondicionado en las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Qué elementos deben controlarse tras la reapertura de las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Qué consideraciones deben tenerse en cuenta al decidir sobre la reapertura o el cierre de las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Qué beneficios proporcionaría la reapertura de las escuelas?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Los niños tienen un menor riesgo a contraer la COVID-19 que los adultos?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    ¿Cuál es el papel de los niños en la transmisión?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    Un estudio de pobladores de campo en cuarentena porla gripe equina reportoasociación entreunimpacto psicológico negativo con tener una edad más joven (16-24 años),menor nivel académico, ser mujer, y tener hijo en lugar de no tenerlo (19).Por otro lado, un estudiopostulóque factores demográficos como el estado civil, edad, educación,vivir con otros adultos y tener hijos no estuvo asociadocon los resultados psicológicos(20).Asítambién, existe evidencia de experimentar ansiedad y enojo 4-6 meses después de salir de la cuarentena en personas con antecedentes de enfermedad psiquiátrica(21
    ¿Los niños tienen un menor riesgo a contraer la COVID-19 que los adultos?
    BrunoVela29 January 14, 2022
    Por lo tanto existe la necesidad que los funcionarios proporcionen información adecuada sobre protocolos y suministros suficientes para la población. Así como incidir en la importancia de la cuarentena para la sociedad en general.
    Idea principal
    BrunoVela29 January 14, 2022
    in embargo, existe evidencia del impacto psicológico queexiste durante y postpandemia; por lo tanto, la presente revisión se desarrolló con el propósito de analizar los impactos psicológicos que produce el efecto de la pandemia por COVID-19 en la población. En el cual encontramos efectos psicológicos negativostanto en la población general como en personal de salud que son quienes se encuentran en la primera línea de la atención de este virus
    Idea principal
    BrunoVela29 January 14, 2022
    las personas,que potencialmente han sido expuestas a infectarse, busquenaislarse en su hogar o en una instalación de cuarentena.
    Idea principal
    AnitaEnz03 October 18, 2020
    CONCLUSIONEsta revisión sugiere que el impacto psicológico originado por la pandemia del COVID-19y su medida preventiva a través de lacuarentena,producen un efecto amplio, sustancial y que puede ser duraderoen el tiempo; afectando tanto a la población en general como al personal de salud. Por lo que no pretendemos sugerir que la cuarentena no deba ser usada; sin embargo, el privar a las personas de su libertad para un bien social es a menudo un tema controversial y debe ser manejado con mucho cuidado, considerando las implicancias que éste originaría en la salud mental de la población. Al ser la cuarentena de suma importanciapara evitar la propagación del COVID 19,el gobierno debe lograr comunicar a la gente qué está sucediendo y por qué, explicando cuánto tiempo continuará, proporcionando actividades significativas durante la cuarentena, proporcionando una comunicación clara, asegurando disponibilidad de suministros básicos (como alimentos, agua y suministros médicos).En esta revisión también sugerimos que puede haber consecuencias a largo plazo que afectan no solo a la población en general sino también el sistema de salud a través de sus trabajadores y funcionarios.Ante todo esto sugerimos la importancia del establecimiento de medidas políticas preventivas enfocadas en la salud mental de las personas durante epidemias, que sean dirigidas o desarrolladas por personal de salud mental (psicólogos, psiquiatras, psicólogos terapeutas eimplicados en la labor de salud mental), sugiriendo que principalmente deban ser identificados los grupos de riesgo y que sean adaptadas a las distintas fases de la pandemia como a la poblacióny realidadperuana.
    Conclusion.
    AnitaEnz03 October 18, 2020
    REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS1. Martínez Hernández J. Pandemias y bioamenazas globales del siglo XXI. Disponible en:http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/ari42-2016-martinezhernandez-pandemias-bioamenazas-globales-siglo-212. La Psicología Clínica ante la pandemia COVID-19 en España. Clínica y Salud. 2020.DOI: 10.5093/clysa2020a113. Piña-Ferrer L. El COVID 19: Impacto psicológico en los seres humanos. Rev Arbitr Interdiscip Ciencias la Salud Salud y Vida [Internet]. 2020 Apr 6 [cited 2020 Apr 18];4(7):188. 4. Wang C, Pan R, Wan X, Tan Y, XuL, Ho CS, et al. Immediate psychological responses and associated factors during the initial stage of the 2019 coronavirus disease (COVID-19) epidemic among the general population in China. Int J Environ Res Public Health. 2020 Mar 1;17(5). 5. Quarantine and Isolation | Quarantine | CDC [Internet]. [cited 2020 Apr 18]. Disponible en: https://www.cdc.gov/quarantine/index.html6. Gossip and the Everyday Production of Politics (Review) [Internet]. [cited 2020 Apr 18]. Disponible en: https://www.researchgate.net/publication/274714149_Gossip_and_the_Everyday_Production_of_Politics_Review
    Bibliografia.
    AnitaEnz03 October 18, 2020
    INTRODUCCIÓN Muchas ciudades a lo largo de la historia, se han visto afectadas por brotes epidémicos, que avanzan a un ritmo muy apresurado dentro y entre las poblacionesllegando a convertirse en pandemias, siendo este último término entendidocomo una enfermedad que afecta a gran parte de la población y que se extiende a países de los diversos continentes(1). Hoy en día,nos encontramos ante una nueva pandemia, denominada coronavirus(2)o como su nombre científico lo reseña la Organización Mundial de la Salud (OMS) COVID-19 o SARS-CoV-2(3).La pandemia de la enfermedad por COVID-19es una enfermedad infecciosa nueva, que puedellegar apresentar manifestaciones clínicas graves, llegando incluso ala muerte, y que ya se encuentra presenteen 124 países(2); ademásde haberse convertido en una amenaza para la salud mundial llegando a ser por lejos el brote más grande de neumonía atípica desde la aparicióndel síndrome respiratorio agudo severo (SARS) en el año 2003(4).Si bien el devastador efecto que viene ocasionando esta pandemia, comola progresión y generalización de la enfermedad,ha originado que se dicten políticas gubernamentales de salud pública, que se enfocanprincipalmente en el distanciamiento social y cuarentena delapoblación,con lo cual se pretende evitar que las personas que ya se encuentran contagiadas puedan exponer a otras o,que por el contrario,las personas que aúnno presentan el virus lo contraigan (5); tambiéndeben de considerar los efectos psicológicos que se producen en la población tanto a nivel personal como colectivo (6,7), así como para el personal del sector salud, quienes también son un grupo de riesgo elevado en estas situaciones de pandemia; en donde las consecuencias en la salud mental seráun asunto a evaluarcomúnmente en el futuro próximo (8).
    Introduccion.
    AnitaEnz03 October 18, 2020
    2ResumenLa llegadaal Perú de la enfermedad por coronavirus (COVID-19) en Marzo del 2020 ha llevado que las personas,que potencialmente han sido expuestas a infectarse, busquenaislarse en su hogar o en una instalación de cuarentena. Las medidas gubernamentales de distanciamientosocial y cuarentena, se encuentran basadas enla mejor evidencia disponible. Sin embargo, existe evidencia del impacto psicológico queexiste durante y postpandemia; por lo tanto, la presente revisión se desarrolló con el propósito de analizar los impactos psicológicos que produce el efecto de la pandemia por COVID-19 en la población. En el cual encontramos efectos psicológicos negativostanto en la población general como en personal de salud que son quienes se encuentran en la primera línea de la atención de este virus, entre los principales:síntomas de estrés postraumático, confusión y enojo. Losfactores estresantes incluyen el alargamientode la cuarentena, temores de infección, frustración, aburrimiento, suministros inadecuados, información inadecuada ypérdidas financieras. Por lo tanto existe la necesidad que los funcionarios proporcionen información adecuada sobre protocolos y suministros suficientes para la población. Así como incidir en la importancia de la cuarentena para la sociedad en general.Es importante la educación no solo por parte de los organismos del Estado sino también de los miembros del grupo familiar en si para evitar caer en estados depresivos o síntomas estresores puesto que los mismos pueden durar desde meses hasta años.
    Resumen.
    AnitaEnz03 October 18, 2020
    Rosemary MarquinaMedina1,2,a, Luis Jaramillo-Valverde3,4,
    Nombre de sus autores
    AnitaEnz03 October 18, 2020
    1El COVID-19: Cuarentena y su Impacto Psicológico en la poblaciónCOVID-19: Quarantine and Psychological Impact on the populationCOVID-19: Quarentena e seu impacto psicológico na população
    **Titulo**. (Español, Ingles, Portugués)
  • Gleison Costa Ramos, Paulo Vilela Cruz, Maria Rosângela Soares
    Submitted 11/05/2021 - Posted 11/08/2021
    mtga December 23, 2021
    Conclui-se, que todos modelos de organização docente em turmas do quinto ano do EF não possuem resultado positivo, estando todos abaixo do adequado
    Isso teria que ser rediscutido à luz de uma interpretação mais adequada da escala.
    mtga December 23, 2021
    o. Sendo um dos fatores que pode explicar o desempenho discente na Prova Brasil/SAEB abaixo da média considerada adequada de 275
    O problema do artigo é que todo o argumento foi construído com base em uma interpretação da escala de proficiência que não encontra respaldo na literatura em avaliação educacional.
    mtga December 23, 2021
    r a média básica de 200
    As escalas de LP e Mat são diferentes. A mesma média tem significado diferente em cada uma dessas áreas de conhecimento. Nas avaliações educacionais, as médias de Mat são sistematicamente mais altas (como se verifica nesses gráficos), sem que isso signifique que os alunos são mais "proficientes" em Mat. As descrições dos níveis na escala do Saeb têm valores diferentes. Basta consultar a documentação correspondente.
    mtga December 23, 2021
    ), média considerada adequada de acordo com o Ministério da Educação (BRASI
    A Referência citada (BRASIL, 2018) não apoia essa afirmação. Pode ser um erro de citação/referência. Todavia, há um equívoco nessa afirmação. O INEP/MEC não utiliza níveis normativos (abaixo do básico, básico, adequado) para interpretação normativa dessa escala. Os níveis de proficiência têm interpretação distinta dependendo da etapa de ensino e da área avaliada. A afirmação de que o nível 7 é adequado, para Matemática e Língua Portuguesa, não encontra respaldo na literatura sobre avaliação educacional e não é compatível com as as propriedades da escala do SAEB. Esta tem interpretação distinta, dependendo da área de conhecimento. As pesquisas em avaliação educacional têm utilizado a interpretação da escala do SAEB proposta por Soares (2009). os portais QEdu e o Portal IDeA adotaram esses níveis para apresentação dos resultados do SAEB/Prova Brasil. Segundo essas referências que são mais aceitas na comunidade de especialistas em avaliação educacional, a média considerada adequada em Língua Portuguesa é acima de 200 pontos e acima de 225 pontos para matemática. A linha de referência na Figura 1, no valor 275 corresponde ao nível adequado em Língua Portuguesa para o 9o ano (não o 5o ano). Na figura 2, o valor 275 para matemática corresponde ao nível avançado para o 5o ano ou nível básico para o 9o ano. Nos dois gráficos, a média nacional está bem próxima do nível adequado para o 5o ano (200 e 225, respectivamente para LP e Mat), mas longe do nível avançado. Mesmo assim, não faz sentido assumir o nível 7 (quase o último da escala), como adequado. Em 2018, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, que não é especializada em avaliação educacional, publicou um documento contendo erros conceituais sobre interpretação da escala, que foi despublicado posteriormente. Caso os autores tenham utilizado esse documento como referência (não está na lista), deveriam se informar sobre os problemas junto ao próprio INEP. Referência: SOARES, José Francisco. Índice de desenvolvimento da educação de São Paulo –Idesp. São Paulo: Perspectiva, v. 23, n. 1, 2009, p. 29-41. Disponível em http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v23n01/v23n01_03.pdf.
  • Claudia Maria Pinho de Abreu Pecegueiro
    Submitted 06/23/2021 - Posted 07/16/2021
    lsccordeiro August 11, 2021
    e16
    Inserir a origem dos artigos selecionados, quais os periódicos estes trabalhos estão publicados.
  • William Victor Cupe Cabezas, Mary Natali Asto Yucra, Luis Antonio Remuzgo Barco, Elizabeth Yolanda Alcántara Ávila
    Submitted 05/19/2021 - Posted 05/20/2021
    ROSELAARANDA June 2, 2021
    muy bien!
  • Indira Gómez-Arteta, Fortunato Escobar-Mamani
    Submitted 03/13/2021 - Posted 03/15/2021
    Clpecegueiro May 25, 2021
    Trata-se de um estudo inédito sobre a Educação no período da pandemia no Peru, com metodologia adequada e reaplicável em outros países. Entretanto, sugerimos um aprofundamento na pesquisa sobre tecnologias de comunicação e informação do dito país, como forma de fornecer maiores subsídios e informações para análises e conclusão mais contundentes.
  • Joel Hirtz do Nascimento Navarro, Mayara Ciciliotti, Luziane de Assis Ruela Siqueira, Maria Angélica Carvalho Andrade
    Submitted 07/03/2020 - Posted 07/06/2020
    Yuara November 4, 2020
    Yanomami não são enterrados nunca, emnenhuma hipótese. Para essa cultura, não há pior afronta e sofrimento do que fazer ‘desaparecer’ seus mortos. O corpo deve ser cremado e com um longo ritual,para que o morto possa morrer para si e para a comunidade. Entretanto, o desrespeito e a indignidade com que a morte está sendo tratada pelas autoridades públicas são os mesmos da vida 43. Vidas infames
    Literalmente, não se permite viver o luto
  • Jairo Ramírez-Ortiz, Diego Castro-Quintero, Carmen Lerma-Córdoba, Francisco Yela-Ceballos, Franklin Escobar-Córdoba
    Submitted 05/02/2020 - Posted 05/03/2020
    Antonella.pretto September 17, 2020
    17 Tabla 2. Recomendaciones para enfrentar el estrés. (35) En lo posible continuar con las rutinas habituales. Mantenerse ocupado y concentrarse en las actividades diarias. Distribuir el tiempo para comer, hacer ejercicio y descansar. Evitar drogas psicoactivas y alcohol. Mantenerse en contacto con familia y amigos. No saturarse de información sobre la pandemia. Prestar atención a la información sobre cómo permanecer saludable y seguro. Tratar de hablar con alguien sobre sus sentimientos si se tiene miedo o si se está preocupado. Considere la respuesta de los niños: Expresar sentimientos en conjunto como familia y explicar que las personas se pueden sentir preocupadas, lo cual es normal cuando se vive una situación estresante. Dar información que puedan entender. Hay que comunicar que como familia se protegerán y transmitir seguridad. Expresar cariño – abrazarlos con bastante frecuencia. Mantener sus rutinas con risas y juegos. Enseñar hábitos de autocuidado frente a la enfermedad infecciosa como el lavado de las manos.
    recomendaciones
    Antonella.pretto September 17, 2020
    sexo femenino, bajo nivel socioeconómico, conflictos interpersonales, uso frecuente de redes sociales, baja resiliencia y apoyo social
    factores de riesgo
    Antonella.pretto September 17, 2020
    a crisis.
    no se sabe cual es el resultado final--> incertidumbre
    Antonella.pretto September 17, 2020
    a reacción normal ante el estrés generado
    reacción normal al estrés: ansiedad y depresión
    Antonella.pretto September 17, 2020
    situaciones estresantes sin precedentes y de duración desconocid
    están expuestos permanentemente a situaciones estresantes --> miedo, tristeza, incertidumbre
  • Jennifer Rojas-Vega, Diayan Castro-Gomez, Valery Damacen-Oblitas, Jessica Rojas-Silva, Victor Moquillaza
    Submitted 07/29/2020 - Posted 08/03/2020
    Victor_Moquillaza62 August 8, 2020
    [He eliminado los subtítulos que había anteriormente, porque noté que sus publicaciones no tienen subtítulos]
    (Soy autor corresponsal): Nos disculpamos por este texto, fueron comentarios editoriales que, por descuido, se mantuvieron en el manuscrito.
    Victor_Moquillaza62 August 8, 2020
    Efectivamente, sería interesante y plantearía soluciones factibles a cada institución.
    Victor_Moquillaza62 August 8, 2020
    STATA <3
    Victor_Moquillaza62 August 8, 2020
    Si, igual es una gran solución, solo queda ajustarla a las limitaciones que tenga cada institución.
    Victor_Moquillaza62 August 8, 2020
    Estimada María Burgos, agradecemos el comentario y si, es una gran herramienta. Por otro lado, no llegamos a entender la pregunta, sin embargo el manuscrito puede ser utilizado para los elementos educativos que vea conveniente. PD: Soy el autor corresponsal del manuscrito.
    NancyPerezB August 7, 2020
    Por otro lado, se halló que solo cerca de la mitad de los estudiantes presentaban los elementos necesarios para poder incorporarse a una educación remota (ambiente, equipo e internet),lo cual refleja la desventaja que podría presentar un grupo de la población para adaptarse al cambio tecnológico
    Se puede tomar como un parámetro para analizar los retos y necesidades a partir de esta nueva normalidad nos enfrenta.
    Irvin_Santiago August 7, 2020
    Mediante la herramienta Google Formsse exportó los registros en formato Excel, donde se evaluó inicialmente la calidad de los datos (ausencia de inconsistencias). Luego de ello, este fue exportado al software STATA versión 14. Los datos descriptivos fueron reportados mediante frecuencias y porcentajes, generando adicionalmente intervalos de confianza al 95% en las variables principales. Las figuras fueron generadas mediante el programa Microsoft Word.
    Es interesante que en disciplinas médicas es muy común el uso de software de análisis cualitativo, en este caso, Stata para el procesamiento de información estadística.
    Euniceespinal August 6, 2020
    EL RETORNO A LA UNIVERSIDAD DURANTE LA PANDEMIA: PERSPECTIVAS DENTRO DE UNA ESCUELA DE OBSTETRICIA PÚBLICAIntroducción: La pandemia por coronavirus ha restringido diversas actividades, entre ellas las desarrolladas por las universidades, siendo necesario conocer las condiciones del estudiante para evaluar su reinserción. Objetivo:Determinar la perspectiva del estudiante de obstetricia respecto al retorno de las actividades universitarias teóricas y prácticas en un contexto de pandemia. Métodos:Estudio analítico transversal donde participaron 115 estudiantes de obstetricia, entre segundo y quinto año, de una universidad pública en Lima. Se evaluó la proporción de estudiantes queestán de acuerdo con el retorno a las actividades teóricas y prácticas, los recursos con los que cuentan y su situación familiar. Las asociaciones ajustadas fueron evaluadas mediante Regresión de Poisson. Resultados:Un 58,26% [IC95%: 48,93-67,03%] está de acuerdo con el retorno a las actividades teóricas virtuales y un 6,09% [IC95%: 2,89-12,34%] a las prácticas hospitalarias. Solo un 66,09% cuenta con internet, dispositivo móvil y un ambiente de estudio en su hogar. Quienes no estuvieron de acuerdo con el retorno a la práctica hospitalaria se caracterizaron por presentar un antecedente personal patológico (p<0.001) y convivir con 2 o más personas mayores de 65 años (p<0.001). Los principales antecedentes clínicos de los familiares mayores de 65 años fueron hipertensión arterial (36,89%), diabetes (19,04%) y obesidad (15,47%). Conclusiones:Es escasa la proporción de estudiantes a favor del retorno a los hospitales, motivados principalmente por presentar antecedentes patológicos personales previos y convivir con familiares mayores de 65 años. Cerca de la mitad de los participantes cuentan con recursos que permiten su aprendizaje remoto.
    Respecto a los estudios realizados en cuanto a la pandemia del coronavirus, se evaluó que el retorno a las actividades teóricas y prácticas universitarias de los estudiantes al retorno a los hospitales es escasa ya que presentan antecedentes personales y previos al convivir con familiares adultos mayores con ello se crea el aprendizaje remoto.
    agathatrist3 August 5, 2020
    El retorno a la universidad durante la pandemia: Perspectivasen una escuela pública de obstetricia
    Un texto que sin duda nos acerca bastante a la problemática que actualmente estamos viviendo y que afecta al ámbito educativo
    irma_torres August 5, 2020
    Hola, Dra. Rogel no me dejo hacer anotaciones en este documento. Muchas gracias.
    Maria_Burgos August 5, 2020
    EL RETORNO A LA UNIVERSIDAD DURANTE LA PANDEMIA: PERSPECTIVAS DENTRO DE UNA ESCUELA DE OBSTETRICIA PÚBLICA
    Excelente herramienta. No me dejaba hacer anotaciones en un pdf el cual se descarga en la computadora, pero le di acceso a otras extensiones, en acceso a URL del archivo y ya me dejo hacer los comentarios a los dpf descargados. Solo ingresar a mas herramientas y a extensiones para configurar. Esta también se puede utilizar para revisión de referencias bibliográficas? Ejercicio para Taller DGBSDI
    Yare92 August 5, 2020
    Sin duda alguna, el gran desafío de seguir la educación a distancia.
  • Enoc Gutiérrez-Pallares, Miguel Ysrrael Ramírez-Sánchez, Luis Manuel Borges-Gouveia
    Submitted 07/01/2020 - Posted 07/02/2020
    Karenzarate August 8, 2020
    Las mediciones se realizaronpara evaluar la correlación existente entre las variables que favorecen las capacidades de aprendizajeen los estudiantes, utilizando técnicas estadísticas detipo descriptivas, correlacionales, factorial y de transformación de variables para la extracción de componentes principales, analizandolas problemáticasexistentesrespecto a la cimentación de un modelo que muestre control, actualización y adaptabilidad en los procesos de aprendizaje con materiales integrados y mediados por las TIC, que muestren Entornos Virtuales de Aprendizaje (EVA)para el estudiante (Calzada, Maceo &Bennasar2016) tomando en cuenta necesidades, actividades y recursos que deben desarrollarse para lograrlo.
    Que interesante investigación que nos permite conocer modelos actualizados y adaptados a los procesos de enseñanza a través de las TIC principalmente en entornos virtuales que es parte fundamental ante la nueva normalidad que estamos viviendo.
    TrinidaddelRosario August 6, 2020
    #DGBSDI/Taller Ahora mismo las mayoría de las escuelas a nivel mundial están viendo el como sacar mayor provecho a la pandemía y ajustar sus planes de estudio, así como sus servicios que ofrecen en beneficio bilateral.
    TrinidaddelRosario August 6, 2020
    Ahora mismo las mayoría de las escuelas a nivel mundial están viendo el como sacar mayor provecho a la pandemía y ajustar sus planes de estudio, así como sus servicios que ofrecen en beneficio bilateral.
    Selenevioleta August 5, 2020
    Tipo de Diseño instruccional
    Selenevioleta August 5, 2020
    Este trabajose alinea dentro del paradigma dela investigación cuantitativa, de diseño transversal con enfoque descriptivocorrelacionaldebido a quese indagael aprendizaje de los estudiantes como variable dependiente a través dela percepción que se tieneen la modalidad no escolarizada y el modelo que opera, concentradoen un conjunto de 6 variables en un cuestionario
    Queda claro el tipo de diseño de investigación
  • David Villarreal-Zegarra , Roberto Torres-Puente, Ronald Castillo-Blanco, Baltica Cabieses, Luciana Bellido-Boza, Edward Mezones-Holguín
    Submitted 07/11/2020 - Posted 07/13/2020
    iirsav August 8, 2020
    Authors' contributionsDavid Villarreal-Zegarra: Conceptualization, Formal Analysis, Methodology, Visualization, Writing –Original Draft Preparation
    Importante las contribuciones de los autores. Saludos!
    Zugeifc August 6, 2020
    La satisfacción laboral como un conjunto de factores evaluados, permite a la empresa, hacer adecuaciones a la cultura laboral y si mejorar sus procesos humanos.
    UABCmbv98 August 5, 2020
    atistical AnalysisDescriptive analysisWe presentedgeneral c
    Excelente taller.
    minervajuarez August 5, 2020
    4BACKGROUNDJob satisfaction is defined as an emotional state or attitude towardsa job, based on positive or negative experiences and on the values or expectations of worker(1). International evidence suggests that health workerswith a higher ranked employmentare more likely to be psychologically engaged with work(2). Job satisfaction is acritical concernto improve health policies because it can positively affect health workers ́ performance and patient satisfaction(3). However, when there are low levels of job satisfaction among healthworkers, detrimental results appear in the form of burnout, employee turnover,jobchange, and poor working performance(4-6). These deficient functioning and quality outcomes worsen accountability and resilience of healthcare systems, contributing topervasive health gaps between and within socioeconomic groups(4-6).Therefore, the evaluationof health workers job satisfaction, including physicianwho often lead healthcare teams, isa significant dimension to consider in the global public health agenda.Assessingof physician ́s job satisfaction in low-and middle-income countries is urgently required,since they struggle more often with complex labor dynamics likelimited financial compensation, lack of opportunitiesfor career development, workload and poor legal safety compared to their peers who work in high-income developed countries(7). In many developing countries,jobdissatisfaction may lead to the migration of health workers overseas, causing specialists shortages(8-10). Although assessing the satisfaction of physiciansin their workplaces is highly relevant, their measurement constitutes a great challenge. It needs the evaluation of various factors and dimensions of the working environment, which go far beyond the physician ́s knowledge and experience.There is evidence that job satisfaction is associated with the doctor-patient relationship, workload, relationship with colleagues, financial conditions, and autonomy in clinical decision-making (11, 12).It should be noted that many of these factors associated with job satisfaction are modifiable, which brings the attention to the development of adequate measurement tools in such complex scenarios. Particularly, there are many scales for assessing job satisfaction, but many of these instruments have not been adapted to low-and medium-income contexts, let alone consideringthe peculiarities of each of these healthcaresystems (12, 13). Thus, it is necessary to have instruments that are contextualized to the characteristics of each healthcaresystem toprevent the risk ofmeasurement biases.
    interesante
    patym August 5, 2020
    Generation and development
    Muy buena herramienta
    arpablodaniel August 5, 2020
    Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas,
    Excelente taller!
    Yare92 August 5, 2020
    región geográfica
    ¿En qué regiones específicamente? #DGBSDItaller
    moos77 August 5, 2020
    Universidad del Desarrollo, Facultad de Medicina Clínica Alemana, Instituto de Ciencias e Innovación en Medicina (ICIM), Santiago de Chile, Chile
    Muchas gracias por este taller. es una excelente herramienta. Saludos Susana Moreno Olvera
    franco06.leiva August 5, 2020
    satisfaction
    eso siento!!!! saludos y ojala se repita el taller!!!!
    franco06.leiva August 5, 2020
    Assessingof physician ́s job satisfaction in low-and middle-income countries is urgently required,since they struggle more often with complex labor dynamics likelimited financial compensation, lack of opportunitiesfor career development, workload and poor legal safety compared to their peers who work in high-income developed countries(7). In many developing countries,jobdissatisfaction may lead to the mi
    Lo logre!!!! gracias por el taller!! saludos desde argentina!!!
    alba_zam August 5, 2020
    Muy buena herramienta, tendré que practicar más para familiarizarme.
    Doroteia August 5, 2020
    FundingThe Superintendencia Nacional de Salud (SUSALUD) funding the data collection and the development of the instruments, although the present analysis was self for the authors.
    Aquí se trata de desarrollar la habilidad conforme a la práctica. Gracias por abrirnos a nuevos panoramas, con base a tú experiencia Rosario.
    E.AlejandraCabrera.Mtz August 5, 2020
    Palabras clave:Satisfacción laboral, Médicos, Psicometría, Investigación de servicios de salud, Perú
    Hay que hacer varias anotaciones??????
    dulce_av August 5, 2020
    ¡Gracias por compartir la presentación! Excelente clase introductoria, queremos un taller en extenso.
    elenmar3012 August 5, 2020
    Palabras clave:Satisfacción laboral, Médicos, Psicometría, Investigación de Servicios de Salud, Perú
    Excelente herramienta
    tanrout August 5, 2020
    SUPPLEMENT
    Gracias! no conocia esta herramienta. Creo que otro programa parecido sería Mendeley , que igualmente crean grupos y se puede compartir documentos, se podría subrayas y hacer notas
    dulce_av August 5, 2020
    También manejamos una revista nueva del área de la salud, pero es de carácter multidisciplinario. En este tipo de revistas abundan los artículos sobre satisfacción y/o estrés laboral en médicos y enfermeras.
    ValeCaR10 August 5, 2020
    FundingThe Superintendencia Nacional de Salud (SUSALUD) funding the data collection and the development of the instruments, although the present analysis was self for the authors
    Muchísimas gracias por este taller muy útil
    dulce_av August 5, 2020
    9Descriptive Analysis Weincluded2,137 participants were included in the study. The majority of the participants were men (69.0%), living with a couple (married or cohabiting), more than half of them had a specialty, 65% had a monthly income of four to ten minimum wages ($890 to $2,225),one in four had a work-related illness, and one in three self-reported a chronic disease. Age was 44.7 years (SD:10.8) and the average time worked in the organization was 9.4 years (SD: 9.2). The sociodemographic characteristics of physicians are displayed in Table 1.Exploratory factor analysis Satisfaction scale on general professional activityKMO value was greater than 0.90, suggesting an adequate sample size to perform the exploratory factoranalysis. Parallel analysis identified two possible dimensionsand Kaiser's analysis identified a single dimension. Due to this heterogeneity in our findings, one and two-dimensionsmodels were evaluatedat this stage. The one-dimensional modelshowedadequate factor loads (λ>0.4; see Table 2), but the two-dimensionmodeldid not meet the criteria of having at least three items for each dimension. Therefore, this two-dimension model wasnot considered for additionalanalyses.Health Services Management Satisfaction ScaleKMO value was greater than 0.90, suggesting agood proportion of variance among variables that might be common variance.Parallel analysis identified three possible dimensionsand Kaiser's analysis identified twodimensions. Due to the heterogeneity,one, two and three-dimensionsmodels were evaluated. The one-dimensional and two-dimensional modelspresented adequate factor loads for physicians(λ>0.4)and met the condition of having at least three items in each dimension(see Table 2).On the other hand, the structure of the three-dimensional model was very heterogeneous. Its dimensions were not stable since they had very few items (less than three items per dimension). Therefore, this model was not consideredin subsequent analyzes.Satisfaction scale on the working conditions of the health centerKMO value was greater than 0.90, suggesting an adequatesample size to perform the exploratory factoranalysis. Parallel analysis identified a two-dimensional model and Kaiser's analysis identified a three-dimensional model. Consequently, two and three-dimensional models were evaluated (see table 2).In the model with two dimensions, the item “order in the healthservice and labor organization” (variable c2p81_2 in the dataset)presented factor complexity, since there was no marked difference between factorloadings in the first and second dimensions. That was why this item wasremovedfrom analysis. In addition, the items on satisfaction about the hours or salary received (c2p81_7), training opportunities (c2p81_10), filling out the medical records (c2p81_15), and respect for the patient (c2p81_16) presented very low factor loads so were also eliminated from subsequent analyses.On the other hand,in thethree-dimensional model we foundthat the first dimension was unstable (very few items,)so this model was also eliminated.Therefore, only the 2-dimensional model was considered for further analysis, only after excluding the five problematicitemsthat wereidentified during this analysis (c2p81_2, c2p81_7, c2p81_10, c2p81_15, and c2p81_16).Confirmatory factor analysisSatisfaction scale on general profe
    También manejamos una revista nueva del área de la salud, pero es de carácter multidisciplinario. En este tipo de revistas abundan los artículos sobre satisfacción y/o estrés laboral en médicos y enfermeras.
    minervajuarez August 5, 2020
    Gracias por el taller, es maravilloso conocer la utilidad de estas herramientas.
    heberdiaz August 5, 2020
    en todo el Perú,
    Muy interesante
    Kandy_Ruiz_Gonzalez August 5, 2020
    Saludos
    E.AlejandraCabrera.Mtz August 5, 2020
    Evaluar las evidencias de validez y fiabilidad de un conjuntode escalas en diferentes áreas de la satisfacción laboral (actividad profesional general, gestión de servicios de salud y condiciones de trabajo) en los médicos peruanos a partir de los datos de la Encuesta Nacional de Satisfacción de Usuarios en Salud (ENSUSALUD). Los participantes seseleccionaron a partir de un muestreo representativo a nivel nacional y pagsrobabilístico est
    Mil gracias!!!! estoy muy impresionada!!!
    Kandy_Ruiz_Gonzalez August 5, 2020
    n 2016, the National Health Authority
    Prueba 2
    cirila August 5, 2020
    Increíble herramienta. Gracias por compartir. jesica martínez rosas
    RosarioOH August 5, 2020
    Es importante aprender todas estas herramientas para fortalecer la enseñanza muchas gracias
    BrandonB.MexMtz. August 5, 2020
    HODS
    Excelente taller Dra.
    bdavalos August 5, 2020
    Muy interesante herramienta.
    Kandy_Ruiz_Gonzalez August 5, 2020
    not been adapted
    Anotación de ejemplo
    Kandy_Ruiz_Gonzalez August 5, 2020
    Maravilloso!
    DinRogerFortin August 5, 2020
    Conflicto de inte
    Conflicto de intereses
    leescribe August 5, 2020
    Es una prueba. Gracias por compartir aprendizaje.
    Egostein August 5, 2020
    Aprendizaje y A
    siguiendo el ejercicio
    BrandonB.MexMtz. August 5, 2020
    Gracias por el taller Dra. Rosario.
    rosariorogelsalazar August 5, 2020
    ¡Qué linda oyes!
    rosariorogelsalazar August 5, 2020
    Estoy de acuerdo contigo, te sugiero también revisar este documentos: https://figshare.com/articles/presentation/_Taller_Hypothesis_una_forma_revolucionaria_de_hacer_controles_de_lectura_III_ForoVirtual_DGBSDI-UNAM_5-6_agosto_de_2020_/12767957
    lluviainformatic August 5, 2020
    Development a set of scales to assess job satisfaction among physicians in Peru: validity and reliability assessment
    ¡Excelente herramienta!
    lvgonzalezg August 5, 2020
    Gracias.
    Bryan2 August 5, 2020
    Diseases, Lima, Peru.
    Muy buena herramienta muchas gracias
    Gab_Itz August 5, 2020
    Instituto Peruano de Orientación Psicológica, Lima, Peru
    Excelente taller
    lvgonzalezg August 5, 2020
    Authors
    Gracias Rosario, por esta sesión y permitirme descubrir esta maravillosa herramienta
    rosariorogelsalazar August 5, 2020
    . It could also serve as baseline information for the development of public policies
    ¡Qué interesante método!
  • Gustavo Orozco Cazco, Marcos Cabezas González, Fernando Martínez Abad, Geovanny Alexander Abaunza
    Submitted 08/03/2020 - Posted 08/04/2020
    G10vanna1slas August 8, 2020
    Como conclusión, se manifiesta la necesidad de desarrollar estrategias para implementarprogramas de formación orientados al desarrollo de lascompetencias digitales del profesorado, considerandolas diferencias individualesales y necesidades capacitacion, con la finalidad deevitar la infrautilización de los recursos tecnológicos. CLAVE DE PALABRAS:Competencias digitales,educación superior, profesoruniversitario, TIC
    Esta segmento se puede utilizar como enfoque al taller que se impartio. Gracias por compartir tus conocimientos con nosotros.
    danianimbe August 6, 2020
    En otras palabras,la SC está trasformando los escenarios educativos tradicionales y a su vez promueve que se conformen, modifiquen y se consoliden los nuevos
    Y el taller es un ejemplo perfecto de esto.
    danianimbe August 6, 2020
    RELACIÓN ENTRE EL GÉNERO Y LAS COMPETENCIAS DIGITALESEn la tabla 6 se presentan los valores obtenidos mediante la prueba de homogeneidad de varianzas (Prueba de Levene), para comprobar la H0 (las varianzas son iguales).Estos valores indican que se acepta H0, por cuanto todos los p-valor son mayores a .05.Además,la tabla 6 muestra que todos los p-valor de la Prueba t son superiores a .05, a excepción del resultado obtenido en la dimensión Aspectos Técnicos (.00).Este dato indica que solo en esta competencia se encontraron diferencias individuales. Es decir, que el profesorado masculino tiene una mayor autopercepción en esta Competencia Digital, dato que coincide con los estudios de (Blayone et al. 2018)y (Cabero, Llorente, Puentes, Marín yCruz2011).En el resto de casos no se encontraron diferencias significativas, resultados que se corroboran con otros trabajos (Aguaded, Tirado yHernando 2011; Corredor 2014; Echeverri 2018; Pérez 2016; Revelo 2017).Tabla 6:Prueba de T-grupos independientes para determinar la relación el género del profesorado y las Competencias DigitalesFuente:Elaboración propia a partir de los datos obtenidos en la encuesta aplicadaRELACIÓN ENTRE LA EDAD Y LAS COMPETENCIAS DIGITALESLa tabla 7muestra los p-valores obtenidos mediante la prueba H de Kruskall-Wallis.Estos indican quesolo en tres dimensiones se encontraron diferencias significativasentre algunos grupos en referencia a la edad del profesorado. En este sentido, fue necesario realizar una prueba post-hoc para determinar entre qué grupos existía dicha diferencia. Esta prueba determinó que los docentes demenos de 50 años tienen mayor autopercepción que los docentes de más de 51 en algunas CD (Aspectos Técnicos, Aspectos Tecnológicos y Aspectos de Desarrollo Profesional), dato a considerar para la implementación de programas de formación para evitar la brecha digital.Tabl
    Este punto me parece muy interesante, tanto la comparación con género, como la edad del profesorado .
    Karen85 August 6, 2020
    Esto quedo más reflejado en estos tiempos de la pandemia, en el que los docentes no cuentan con las competencias digitales necesarias para afrontar estos escenarios de aprendizaje
    vilma82 August 6, 2020
    La educación en los últimos años ha experimentado cambiossustanciales en lo académico, administrativo y organizacional, debido a la irrupción de las Tecnologíasde la Información y Comunicaciones(TIC). Esta situación ha provocado pasar de una sociedad de la información a una sociedad del conocimiento,la cual exige algunas competencias claves para un mejor desempeño profesional.
    Este nuevo tipo de sociedad trae consigo nuevas exigencias por lo que se requiere que los docentes se encuentren en capacitación constate para estar a la vanguardias de este tipo de tecnología en la educación.
    IsaRojas August 6, 2020
    En las últimas dos décadas el impacto de las TICha transformadointensamente los procesos de aprendizaje y enseñanza en los diferentes campos dela educación formal
    El Taller "Hypothes.is una forma revolucionaria de hacer controles de lectura, la Dra. Rosario Rogel explico de manera muy dinámica, y aclaró las dudas lo que me permitió enriquecer lo visto durante el taller. Me pareció que esta herramienta será pieza clave para la retroalimentación en proceso de enseñanza aprendizaje.
    heberdiaz August 5, 2020
    Por otro lado, en este estudio se pudo evidenciar una marcada tendencia: a mayor edad, menor nivel de autopercepción de la Competencia Digital
    Es un problema para los profesores mayores en las instituciones educativas ante la contingencia mundial. Fue un gran esfuerzo para ellos, que a veces también las instituciones no lo valoran.
    heberdiaz August 5, 2020
    En la actualidad, las CD son necesarias en el profesorado universitario, con la finalidad de integrar las TIC adecuadamente en los procesos de enseñanza-aprendizaje, situación que exige una mejor formación profesional para evitar la infrautilización de recursostecnológicos
    De hecho, las competencias digitales las deben de proporcionar las propias instituciones para que el profesor tenga una actualización ante las nuevas exigencias de nuestro tiempo.
  • Damaris Esquen-Bayona , Sebastian Iglesias-Osores, Carmen Patricia Calderon Arias
    Submitted 05/29/2020 - Posted 06/03/2020
    AIDARAM August 7, 2020
    Cucúrbitamoschata
    Es la especie de estudio
  • Juan Pablo Olivares-de Emparan, Carolina Sardi-Correa, Juan Alberto López-Ulloa, Jaime Viteri-Soria, Jason A. Penniecook, Jesús Jimenez-Román, Van C. Lansingh
    Submitted 05/27/2020 - Posted 05/27/2020
    AnabellTA_0209 August 7, 2020
    Olivares-de Emparan JP, et al.257Arq Bras Oftalmol. 2020;83(3):250-61Recommendations to prevent propagation of the virus
    Recomendaciones generales para evitar la propagación del virus. Muy acertado
  • Joaquín Suárez Salvador, Carlos Duardo Monteagudo, Reinaldo Rodríguez Marín
    Submitted 07/01/2020 - Posted 07/02/2020
    ErikaBerstein August 7, 2020
    En la pregunta sobre las aplicaciones de las funciones numéricas en la vida se constató que el 26,7% conoce alguna de ellas y el 73,3% no las conoce.
    Me parece muy bajo el porcentaje de personas que aplican las matemáticas a la vida.
  • Nataly Cáceres
    Submitted 05/25/2020 - Posted 06/05/2020
    eikasmos August 6, 2020
    La escultura fue inaugurada en la plaza de Santo Domingo el 10 de agosto de 1892
    ![](https://2.bp.blogspot.com/-8f_e9zGFOAs/VuNaU1aixgI/AAAAAAAANN0/9TbsCOw_TqIQTAnIcrPlw0WywoYf27vXw/s1600/1892.jpg) Inauguración del monumento, el 10 de agosto de 1892. Fotografía: Fondo Nacional de Fotografía de Ecuador
  • Roberto Silva, Isabella Meireles, Cássio Pessanha, Rejane Alves, Alexandre Silva, Renata Silva
    Submitted 08/04/2020 - Posted 08/04/2020
    CARRASCO August 6, 2020
    Consentimento
    Tarea del taller completada.
    eduarfq August 5, 2020
    O autor submissor declara que todos os autores responsáveis pela elaboração do manuscrito concordamcom este depósito
    Prueba 1.0
    mariana2679 August 5, 2020
    Quedas podem gerar prejuízos físicos e/ou psicológicos nos pacientes hospitalizados, além de aumento do tempo de permanência e custos da internação
    Gracias por el curso
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