Preprint / Versão 2

Dezoito anos em dois dias

os próximos passos para a consulta remota no Brasil

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  • Carlos André Aita Schmitz Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0002-9003-9704
  • Marcelo Rodrigues Gonçalves Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0001-8516-8547
  • Roberto Nunes Umpierre Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0001-9841-5543
  • Manuela Martins Costa Hospital de Clínicas de Porto Alegre https://orcid.org/0000-0003-3492-6795
  • Erno Harzheim Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Rodolfo Souza da Silva TelessaúdeRS-UFRGS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Cynthia Goulart Molina-Bastos Hospital de Clínicas de Porto Alegre
  • Marcos Vinícius Ambrosini Mendonça Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre https://orcid.org/0000-0002-7248-146X
  • Natan Katz Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.3126

Keywords:

Consulta Remota, Telemedicina, Telessaúde, Política de Saúde, Políticas de eSaúde, COVID-19

Resumo

Este é um artigo de opinião que objetiva subsidiar a discussão pós-pandemia da Doença causada pelo Novo Coronavírus de 2019 (COVID-19) a respeito da regulamentação do atendimento por meio de recursos digitais. Buscou-se, por meio de revisão de literatura, conceituar a consulta remota e fazer um levantamento tanto da evolução histórica da apropriação tecnológica pela saúde como da regulamentação sobre o tema. Foram avaliados textos cobrindo os períodos pré-pandêmico e pandêmico no Brasil, Estados Unidos, União Europeia e Austrália. Procurou-se evidenciar as principais falácias, sofismas e dissensos que orbitam o tema, bem como os reais pontos onde há necessidade de maior empenho para os tomadores de decisão: segurança de dados e privacidade, paridade de reembolso e licenciamento interestadual. Conclui-se que a apropriação tecnológica pela saúde dividiu o mundo em pelo menos três segmentos: os que mantiveram a autonomia de profissionais e pacientes; os que retardaram o avanço tecnológico por meio de burocracia; e os que proibiram os avanços. A pandemia gerou realocações positivas entre esses grupos e existe a necessidade de refinar avanços e evitar retrocessos.

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Biografia do Autor

Carlos André Aita Schmitz, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Médico de família e comunidade. Professor adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Preceptor do Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Consultor de Tecnologia da Informação do Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul (TelessaúdeRS-UFRGS). Especialista em Saúde Pública/Sanitarista pela Escola de Saúde Pública-RS. Mestre em Geomática pela Universidade Federal de Santa Maria. Doutor em Epidemiologia pela UFRGS.

Postado

03/11/2021 — Atualizado em 05/11/2021

Versões

Como Citar

Aita Schmitz, C. A., Rodrigues Gonçalves, M., Nunes Umpierre, R., Martins Costa, M., Harzheim, E., Souza da Silva, R., Goulart Molina-Bastos, C., Ambrosini Mendonça, M. V., & Katz, N. (2021). Dezoito anos em dois dias: os próximos passos para a consulta remota no Brasil. In SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.3126 (Original work published 2021)

Série

Ciências da Saúde

Plaudit