A solidão materna diante das novas orientações em tempos de SARS-COV-2: um recorte brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-1447.2021.20200165Keywords:
Infecções por coronavírus, Ansiedade, Período peripartoResumo
Objetivo: Refletir acerca da vivência solitária da mulher durante o ciclo gravídico-puerperal em tempos de pandemia pelo vírus SARS-CoV-2.
Método: Estudo teórico-reflexivo sobre as novas diretrizes brasileiras para atendimento às mulheres na gestação, parto e pós-parto em tempos de COVID-19 e sua influência na exacerbação da solidão materna. A discussão acerca das transformações da mulher nesse período remete aos estudos de Maldonado.
Resultados: A maternidade é um processo solitário para as mulheres. As novas normas técnicas que estão vigorando trazem importantes mudanças na assistência a esse ciclo, principalmente no que tange a importância do distanciamento social, que intensifica o sentimento de solidão e desamparo.
Considerações finais: Esta reflexão pode nortear os profissionais de saúde, sobretudo enfermeiras do âmbito da obstetrícia, para que durante a assistência à mulher no ciclo gravídico-puerperal atentem-se para as sutilezas de sentimentos de solidão que podem interferir no bem-estar materno-fetal.
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Copyright (c) 2021 Gilvânia Patrícia do Nascimento Paixão, Luana Moura Campos, Jordana Brock Carneiro, Chalana Duarte de Sena Fraga

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