DOI do artigo publicado https://doi.org/10.5123/s1679-49742020000400016
Ofidismo no Tocantins: análise ecológica de determinantes e áreas de risco, 2007-2015
DOI:
https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.932Keywords:
Acidente Ofídico, Estudo Ecológico, Perfil Epidemiológico, Área de RiscoResumo
Objetivo. Investigar o perfil dos casos de acidentes ofídicos, seus determinantes e áreas de risco no estado do Tocantins. Métodos. Estudo ecológico, com dados do Sistema de Informação de Agravo de Notificação do período 2007-2015. Empregou-se regressão linear múltipla e os testes Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Resultados. Foram notificados 7.764 acidentes ofídicos (incidência de 62,1/100 mil habitantes; letalidade de 0,5%). As variáveis associadas ao ofidismo foram densidade demográfica (Coef.=1,36 – IC95%0,72;1,99), trabalho agropecuário (Coef.=0,02 – IC95%0,01;0,03), índice de desenvolvimento humano municipal (Coef.=2,99 – IC95%0,60;5,38), área cultivada de mandioca (Coef.=8,49 – IC95%1,66;15,32), população indígena (Coef.=0,02 – IC95%0,00;0,04), proporção de população analfabeta (Coef.=4,70 – IC95%0,61;8,79) e população empregada (Coef.=3,00 – IC95%0,93;5,06), que explicaram 64,48% da variação. As áreas de alto risco foram as regiões de saúde Amor Perfeito, Cantão, Cerrado Tocantins Araguaia e Médio Norte Araguaia. Conclusão. Aspectos socioeconômicos e demográficos municipais associaram-se ao ofidismo.
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