SOCIABILIDADES NO LUGAR PÚBLICO DE UM BAIRRO POPULAR: NOTAS ETNOGRÁFICAS DO COTIDIANO DA PRAÇA DO NOVA VIDA/MALVINAS, EM MOSSORÓ/RN
DOI:
https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.6967Keywords:
Espaço Público, Sociabilidades de Lazer, Mossoró/RN, Estigmatização Territorial, Hierarquias MoraisResumo
O trabalho que agora se apresenta é construído a partir das reflexões etnográficas desenvolvidas no estudo da Praça de um bairro periférico em Mossoró, no Rio Grande do Norte. Ora definida enquanto Praça das Malvinas e ora enquanto Praça do Nova Vida, ela passa por Disputas e Apropriações para o seu uso e a prioridade nesse lugar público que é poluído pelas marcas da Estigmatização Territorial (WACQUANT, 2017) que recai sobre o bairro, influenciando nas fachadas públicas (GOFFMAN, 2011) legítimas e ilegítimas que se apresentam na Praça, criando fronteiras e posições morais monitoradas constantemente pelo Poder Público. Estabelecendo, então, um jogo social liminar no Lugar Público, apresentado em diversos casos etnográficos.Trata-se de um recorte específico de um trabalho etnográfico multiferramental – que caminhou visualmente, virtualmente e na materialidade da praça - que foi realizado a partir da seguinte pergunta: quais os usos sociais, cotidianos, e extraordinários, realizados na Praça do Nova Vida/ Malvinas? Por escolhas metodológicas cartografou-se a praça, sendo complexificada pela interação contínua na existência desse lugar público, formando os seguintes lugares morais e emotivos: a quadra poliesportiva, o campo O Luizão e o corredor. Como resultado, vemos que as definições de lugar e as diretrizes e fronteiras morais dependem de um arranjo interacional e processual que varia conforme as estratégias de aproximação e afastamento entre os usuários e a atuação dos agentes públicos.realizado na Praça do Nova Vida/Malvinas? Por escolhas metodológicas cartografou-se a praça, sendo complexificada pela interação contínua na existência desse lugar público, formando os seguintes lugares morais e emotivos: a quadra poliesportiva, o campo O Luizão e o corredor. Como resultado, vemos que as definições de lugar e as diretrizes e fronteiras morais dependem de um arranjo interacional e processual que varia conforme as estratégias de aproximação e afastamento entre os usuários e a atuação dos agentes públicos. realizado na Praça do Nova Vida/Malvinas?Por escolhas metodológicas cartografou-se a praça, sendo complexificada pela interação contínua na existência desse lugar público, formando os seguintes lugares morais e emotivos: a quadra poliesportiva, o campo O Luizão e o corredor. Como resultado, vemos que as definições de lugar e as diretrizes e fronteiras morais dependem de um arranjo interacional e processual que varia conforme as estratégias de aproximação e afastamento entre os usuários e a atuação dos agentes públicos.
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