Rotatividade da força de trabalho do SAMU 192 no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.6235Keywords:
Reorganização de Recursos Humanos, Recursos humanos, Assistência Pré-Hospitalar, Serviços Médicos de EmergênciaResumo
Objetivo: Descrever a rotatividade geral e de saída dos profissionais do SAMU 192 segundo estados e regiões, em 2019, gerando uma taxa nacional de referência. Método: Estudo exploratório-descritivo, realizado com dados públicos coletados da ferramenta de tabulação do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde para as competências de janeiro a dezembro de 2019, segundo estados, macrorregiões e país. Foi calculada a taxa de rotatividade geral (TRG), a taxa de rotatividade de saída (TRS) e o índice de movimentação para as categorias (IM). Resultados: Foi analisada a movimentação de 33.738 profissionais, resultando em TGR de 8,0% e a TRS de 6,8%, com a movimentação de 1:6,2 profissionais e variação segundo categorias, setor, regiões e estados. A rotatividade na CRU (TRG 15,5% e TRS 12,4%) foi o dobro da observada na assistência (TRG 6,9% e TRS 5,9%). Médicos apresentaram rotatividade alta na CRU (TRS 14,7%, IM 2,9) e na assistência (TRS 12,7, IM 3,4). A rotatividade da enfermagem e dos condutores é menor. As macrorregiões norte, centro-oeste e sul têm piores taxas de rotatividade se comparadas ao sudeste e nordeste. Os estados de São Paulo, Pernambuco e Piauí apresentam taxas mais baixas, enquanto Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Distrito Federal se destacam por taxas elevadas
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Copyright (c) 2023 Marisa Aparecida Amaro Malvestio, Regina Marcia Cardoso de Sousa

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