DOI do artigo publicado https://doi.org/10.1590/s2237-96222022000200020
Internações hospitalares para tratamento de aneurismas cerebrais rotos e não rotos no Sistema Único de Saúde do Brasil, 2009-2018: um estudo descritivo
DOI:
https://doi.org/10.1590/s1679-49742022000200022Keywords:
Aneurisma Intracraniano, Hemorragia Subaracnóidea, Epidemiologia Descritiva, Hospitalização, Gastos em Saúde, Sistema Único de SaúdeResumo
Objetivo: Analisar internações para tratamento de aneurismas cerebrais rotos e não rotos com realização de embolização e de microcirurgia cerebral no Sistema Único de Saúde (SUS), Brasil, 2009-2018. Métodos: Estudo descritivo, utilizando dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Descreveu-se a frequência das internações, procedimentos, utilização de unidade de tratamento intensivo (UTI), letalidade e gastos. Resultados: Das 43.927 internações, 22.622 (51,5%) resultaram em microcirurgia. Embolização e microcirurgia foram mais frequentes no sexo feminino. A duração das internações com embolização foi de 7,7 dias (±9,0) e com microcirurgia, 16,2 (±14,2) dias, a frequência de admissão em UTI, 58,6% e 85,3%, e letalidade, 5,9% e 10,9% respectivamente. Do gasto total, US$ 240 milhões, 66,3% corresponderam às internações com embolização. Conclusão: As internações com embolização para tratamento de aneurismas cerebrais no SUS apresentaram menor duração, menor frequência de utilização de UTI e menor letalidade, porém maior gasto em relação à microcirurgia cerebral.
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