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INDICAÇÃO DA TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR APÓS ANÁLISE DA BILIRRUBINA VS. LEPTINA EM RECÉM NATOS PRÉ-TERMO SUBMETIDOS À FOTOTERAPIA

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  • Samira Said Lançoni Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Paulo Afonso Nunes Nassif Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná https://orcid.org/0000-0002-1752-5837
  • Marcos Fabiano Sigwalt Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Jocilene Pedroso Albuquerque Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • Bruno de Faria Melquíades da Rocha Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná
  • João Gabriel Cavazzani Doubek Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.4254

Keywords:

Unidade de terapia intensiva neonatal, Prematuridade, Leptina, Hiperbilirrubinemia, Doença metabólica óssea, Mobilização articular, Obesidade infantil

Resumo

Introdução: Os limites para a viabilidade de sobrevida em nascimentos prematuros têm aumentado. As complicações inerentes à imaturidade dos sistemas acarreta alterações metabólicas. Programas de atividade física têm sido aplicados em UTIs neonatais, buscando melhora na mineralização óssea, ganho de peso e aumento dos níveis de leptina. Objetivos: Analisar os níveis séricos de leptina e bilirrubina em prematuros expostos à fototerapia, a fim de estabelecer prática segura de mobilização articular. Método: Estudo analítico, longitudinal, prospectivo do tipo coorte com amostra composta por 108 parturientes e seus respectivos RNPT dispostos em 2 grupos: grupo controle 28RNs e grupo estudo 23RNs. As variáveis estudadas foram: peso, idade gestacional, IMC, sexo, dosagem sérica de leptina na placenta, dosagem sérica de bilirrubina, reticulócitos, leptina de 12 h, 24 h e rebote,nutrição, índice de massa corporal. Resultados: Quanto ao peso, idade gestacional, IMC e sexo, houve homogeneidade da amostra. Quanto à concentração de leptina na placenta e no RN 12 h não houve diferenças estatisticamente significativas. Quando analisadas as concentrações de leptina nos diferentes momentos de avaliação do grupo estudo, encontrou-se diferença estatisticamente significativa (p<0,001) entre todos os momentos. Comparando avaliação 2 a 2 do grupo estudo, encontrou-se diferença estatisticamente significativa entre placenta em todos os momentos. Verificou-se tendência de diferença entre 24 h com fototerapia e rebote, o mesmo observado no grupo controle. Não houve diferença nas distribuições da leptina em relação ao momento placenta e 12 h entre os grupos. Comparando cada grupo com o valor de leptina inferior a 0,1 o momento placenta e 12 h apresentaram diferença. Houve diferença entre 24 h com fototerapia e rebote. Quanto aos reticulócitos ocorreu tendência à diminuição em relação ao início/rebote (p<0,004). Não houve correlação entre leptina/bilirrubina, leptina/reticulócitos, início da nutrição e IMC/leptina. Conclusão: A fototerapia não aumenta níveis séricos de leptina em RNPT, tornando a mobilização articular prática segura neste grupo.

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Postado

10/06/2022

Como Citar

Lançoni, S. S., Nassif, P. A. N., Sigwalt, M. F., Albuquerque, J. P., Rocha, B. de F. M. da, & Doubek, J. G. C. (2022). INDICAÇÃO DA TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR APÓS ANÁLISE DA BILIRRUBINA VS. LEPTINA EM RECÉM NATOS PRÉ-TERMO SUBMETIDOS À FOTOTERAPIA. In SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.4254

Série

Ciências da Saúde

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