DOI do artigo publicado https://doi.org/10.1590/s2237-96222022000200006
Doença de Chagas e a seguridade social: caracterização da doença no sistema previdenciário e assistencial brasileiro, 2004-2016
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1679-49742022000200006Keywords:
Doença de Chagas, Apoio Social, Previdência Social, Seguridade Social, Estudos TransversaisResumo
Objetivo: Caracterizar o perfil sociodemográfico de beneficiários da seguridade social brasileira com doença de Chagas e identificar fatores associados à concessão de benefícios assistenciais, 2004-2016. Métodos: Estudo transversal, com dados secundários do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Empregou-se regressão logística para estimar razões de chances (OR: odds ratios), brutas e ajustadas, e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Foram concedidos 36.023 benefícios: 62,5% a pessoas do sexo masculino; 67,0% para residentes de áreas urbanas; 46,7% para moradores da macrorregião Sudeste; 56,7% para pessoas com forma cardíaca crônica; e 42,7% para a faixa etária de 50-59 anos. Residir em áreas urbanas (OR=134,9 – IC95% 78,0;233,2), no Nordeste (OR=2,9 – IC95% 2,5;3,1), sexo feminino (OR=2,0 – IC95% 1,8;2,1) e idade de 60 anos ou mais (OR=1,6 – IC95% 1,3;1,7) estiveram associados aos benefícios assistenciais. Conclusão: Fatores relacionados a zona de residência, macrorregião, sexo e faixa etária aumentaram a chance de concessão de benefícios bassistenciais.
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