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Prevalência de infecção por SARS-CoV-2 entre trabalhadores do sistema prisional do Espírito Santo, 2020

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  • Camila Leal Cravo Duque Secretaria Estadual da Justiça do Espírito Santo
  • Laylla Ribeiro Macedo Universidade Federal do Espírito Santo image/svg+xml https://orcid.org/0000-0002-6246-3559
  • Ethel Leonor Noia Maciel Universidade Federal do Espírito Santo image/svg+xml https://orcid.org/0000-0003-4826-3355
  • Ricardo Tristão de Sá Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil
  • Erika do Nascimento Bianchi Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil
  • Adriana Ilha da Silva Universidade Federal do Espírito Santo image/svg+xml
  • Pablo Medeiros Jabor Instituto Jones dos Santos Neves
  • Cristina Costa Gomes Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo
  • Orlei Amaral Cardoso Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil
  • Pablo Lira Instituto Jones dos Santos Neves https://orcid.org/0000-0002-2643-5219
  • Raphael Lubiana Zanotti Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil
  • Silvânio José de Souza Magno Filho Secretaria Estadual da Justiça do Espírito Santo
  • Eliana Zandonade Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil https://orcid.org/0000-0001-5160-3280

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1679-49742022000100008

Keywords:

Prevalência, Infecções por Coronavírus, Prisões, Saúde do Trabalhador, Estudos Transversais

Resumo

Objetivo: Estimar a prevalência de infecção por SARS-CoV-2 entre trabalhadores do sistema prisional do Espírito Santo, Brasil, no período agosto-setembro de 2020. Métodos: Inquérito em amostra estratificada, mediante entrevistas e testes sorológicos para SARS-CoV-2. Resultados: Nos 986 pesquisados, a prevalência de
infecção por SARS-CoV-2 foi de 11,9% (IC95% 8,1%;15,7%) nos profissionais de saúde, e de 22,1% (IC95%; 18,8%;25,3%) nos agentes penitenciários. A positividade foi mais frequente nos profissionais da saúde do norte do estado (19,7%) e em agentes penitenciários do sexo masculino (24,0%). Entre soropositivos, a fadiga foi o sintoma mais frequente nos agentes penitenciários (13,4%) e a mialgia nos profissionais de saúde (10,8%); e as comorbidades mais prevalentes entre os positivos foram asma ou bronquite (16,2%), para profissionais de saúde, e hipertensão para agentes penitenciários (12,8%). Conclusão: A prevalência de SARS-Cov-2 foi maior nos agentes penitenciários, achado que deve subsidiar ações de controle e prevenção da
doença nesse cenário.

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Postado

05/01/2022

Como Citar

Duque, C. L. C., Macedo, L. R., Maciel, E. L. N., Sá, R. T. de, Bianchi, E. do N., Silva, A. I. da, Jabor, P. M., Gomes, C. C., Cardoso, O. A., Lira, P., Zanotti, R. L., Magno Filho, S. J. de S., & Zandonade, E. . (2022). Prevalência de infecção por SARS-CoV-2 entre trabalhadores do sistema prisional do Espírito Santo, 2020. In SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/S1679-49742022000100008

Série

Ciências da Saúde

Plaudit