DOI do artigo publicado https://doi.org/10.1590/0102-469836853
POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL E EDUCADORES NÃO DOCENTES NOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DOI:
https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.2947Keywords:
Política Educacional, Educação Profissional, Equipe Técnica de Educação, Permanência e ÊxitoResumo
Esse artigo objetiva analisa as Políticas de Assistência Estudantil (Paes) e os profissionais envolvidos na sua execução nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF) numa perspectiva educativa. Para tanto, partiu-se da triangulação de abordagem quanti-qualitativa para análise dos dados obtidos por meio de pesquisa documental. Foram fornecidas informações sobre os profissionais e como Paes de 31 institutos, nas quais identificou-se a previsão de atendimento numa perspectiva universal ou seletista. Existem 2.782 servidores envolvidos na Assistência Estudantil (AE) para atender 473.897 estudantes nos IF. Há maior número, respectivamente, de assistentes de alunos, assistentes sociais, psicólogos e pedagogos.Foram identificados 25 Paes que previam explicitamente programas ou ações de cunho universalista. Entretanto, para que tais políticas sejam efetivadas é necessário que o número de profissional seja suficiente para garantir o atendimento numa perspectiva universal. Esse aspecto de atividade legítima aos profissionais da Assistência Estudantil sua identidade educadora e precisa ser incorporada pelo profissional de tal modo que seja igualmente percebida pela comunidade acadêmica e contribuindo para o desenvolvimento do processo educacional.
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