Hábitos não saudáveis entre agentes comunitários de saúde de Montes Claros, Minas Gerais: estudo transversal, 2018
DOI:
https://doi.org/10.1590/s1679-49742021000300002Keywords:
Saúde do Trabalhador, Fatores de Risco, Doença Crônica, Agentes Comunitários de Saúde, Estudos TransversaisResumo
Objetivo: Analisar os hábitos relacionados à saúde dos agentes comunitários de saúde (ACS). Métodos: Estudo transversal realizado em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil, em 2018. Avaliou-se as características antropométricas, sociodemográficas, laborais e de estilo de vida. Regressão de Poisson foi aplicada para calcular a razão de prevalência (RP) (e intervalo de confiança de 95% [IC95%]) dos hábitos não saudáveis pelas variáveis independentes. Resultados: Participaram 675 ACS. No perfil de saúde, 60,8% estavam com excesso de peso, 83,0% referiram baixo consumo de frutas e 58,1% declararam baixo consumo de verduras e legumes. A inatividade física foi relatada por 26,2%. Declaram-se fumantes 7,1% e 37,6% ingeriam bebidas alcóolicas. O hábito inadequado de saúde foi maior no sexo masculino (RP=1,24 – IC95% 1,05;1,45), nos mais jovens (RP=1,19 – IC95% 1,01;1,40) e naqueles sem religião (RP=1,23 – IC95% 1,04;1,45). Conclusão: Houve prevalência relevante de hábitos inadequados de saúde entre os profissionais, associado aos fatores sociodemográficos.
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