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DOI do artigo publicado https://doi.org/10.1590/1980-549720210013.supl.1
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Consumo de frutas e hortaliças, atividade física no lazer e consumo abusivo de bebida alcoólica em Belo Horizonte, Brasil, segundo Índice de Vulnerabilidade à Saúde

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  • Laís Santos de Magalhães Cardoso Programa de Pós-Graduação, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil.
  • Crizian Saar Gomes Programa de Pós-Graduação, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil
  • Alexandra Dias Moreira Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil
  • Regina Tomie Ivata Bernal Programa de Pós-Graduação, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil
  • Deborah Carvalho Malta Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública, Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-8214-5734
  • Antonio Luiz Pinho Ribeiro Hospital das Clínicas e Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte (MG), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-549720210013.supl.1

Keywords:

Alimentação Saudável, Exercício Físico, Beber em Binge, Doenças crônicas não transmissíveis, Inquéritos Epidemiológicos, Análise de Pequenas Áreas

Resumo

Objetivo: Estimar a prevalência de consumo de frutas e hortaliças, de prática de atividade física no tempo livre (AFTL) e de consumo abusivo de bebida alcóolica para pequenas áreas de Belo Horizonte, Minas Gerais. Métodos: Estudo ecológico realizado com dados do inquérito telefônico de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas. Estimou-se a prevalência de fatores de risco e proteção para o período de 2006 a 2013 e intervalos de confiança de 95%. Considerou-se como “pequenas áreas” a divisão do município em estratos de classificação de risco à saúde dada pelo Índice de Vulnerabilidade à Saúde 2012. Resultados: As prevalências médias para o período foram: cerca de 42% de consumo regular de frutas e hortaliças, 34,7% de atividade no tempo livre e 20,4% de consumo abusivo de bebidas. A prevalência de consumo de frutas e hortaliças foi maior nas áreas de baixo risco (58,5%; IC95%:56,8 – 60,2) e menor nas de risco muito elevado (32,3%; IC95%: 27,7 – 36,9). A prática de AFTL foi maior nas áreas de baixo risco (40,8%; IC95%:38,9 – 42,8) e menor no muito elevado risco (25,2%; IC95%: 20,6 – 29,9). O consumo abusivo de bebidas alcóolicas foi maior nas áreas de baixo risco (22,9%; IC95%: 21,7 – 24,2) em comparação com as de risco muito elevado (14,3%; IC95%: 11,4 – 17,3). Conclusões: Evidenciou-se gradiente na distribuição de fatores de risco e proteção em Belo Horizonte segundo o índice de vulnerabilidade. Estas informações podem apoiar programas destinados a reduzir as desigualdades em saúde, em especial, em áreas mais vulneráveis.

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Postado

15/12/2020

Como Citar

Cardoso, L. S. de M. ., Gomes, C. S. ., Moreira, A. D. ., Bernal, R. T. I. ., Malta, D. C. ., & Ribeiro, A. L. P. . (2020). Consumo de frutas e hortaliças, atividade física no lazer e consumo abusivo de bebida alcoólica em Belo Horizonte, Brasil, segundo Índice de Vulnerabilidade à Saúde. In SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/1980-549720210013.supl.1

Série

Ciências da Saúde

Plaudit