Tendência temporal e distribuição espacial da sífilis gestacional e congênita em Goiás, 2007-2017: um estudo ecológico

Patrícia Silva Nunes; Rafael Alves Guimarães; Luiza Emylce Pelá Rosado; Tamíris Augusto Marinho; Érika Carvalho de Aquino; Marília Dalva Turchi

doi:10.1590/SciELOPreprints.1261

O preprint foi publicado em um periódico como um artigo
DOI do artigo publicado https://doi.org/10.1590/s1679-49742021000100002

Preprint / Versão 1

Tendência temporal e distribuição espacial da sífilis gestacional e congênita em Goiás, 2007-2017: um estudo ecológico

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Patrícia Silva Nunes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás https://orcid.org/0000-0003-4163-9516
Rafael Alves Guimarães Universidade Federal de Goiás
Luiza Emylce Pelá Rosado Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
Tamíris Augusto Marinho Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás https://orcid.org/0000-0001-8539-259X
Érika Carvalho de Aquino Universidade Federal de Goiás
Marília Dalva Turchi Universidade Federal de Goiás https://orcid.org/0000-0001-5438-1345

DOI:

https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1261

Keywords:

Sífilis, Sífilis Congênita, Gestantes, Estudos de Séries Temporais, Mapeamento Geográfico

Resumo

Objetivo. Analisar a tendência temporal e distribuição espacial de sífilis gestacional (SG) e sífilis congênita (SC) em Goiás, Brasil, no período 2007-2017. Métodos. Estudo ecológico de série temporal com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Utilizou-se a regressão de Prais-Winstein para analisar a tendência dos indicadores, por macrorregião de saúde. Realizou-se análise espacial descritiva para verificar a distribuição espacial dos casos, em três anos da série. Resultados. Foram registrados 7.679 casos de SG e 1.554 de SC no período. Observou-se tendência crescente das taxas de detecção de SG (variação percentual anual [VPA] de 18,0 – intervalo de confiança de 95% [IC_95%] de 15,3 a 20,8) e de SC (VPA=16,8 – IC_95% 20,1;33,8); e um acréscimo de 326% no número de municípios com taxa de incidência de SC >0,5/1000 nascidos vivos. Conclusão. Foi identificado crescimento das taxas de detecção da sífilis gestacional e congênita e do número de municípios notificantes.

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Postado

29/09/2020

Como Citar

Nunes, P. S., Guimarães, R. A., Rosado, L. E. P., Marinho, T. A., Aquino, Érika C. de, & Turchi, M. D. (2020). Tendência temporal e distribuição espacial da sífilis gestacional e congênita em Goiás, 2007-2017: um estudo ecológico. In SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1261