Preprint / Versão 1

Vigilância e soroprevalência: Avaliação de anticorpos IgG para SARS-Cov2 por ELISA no Bairro vulnerável de Villa Azul, Quilmes, Província de Buenos Aires, Argentina

##article.authors##

  • Laura Muñoz Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires https://orcid.org/0000-0002-0208-4645
  • Marina Pífano Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires
  • Andres Bolzán Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires
  • Teresa Varela Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires
  • Yamila Comes Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires https://orcid.org/0000-0002-7745-6650
  • Mariana Specogna Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires
  • Leticia Ceriani Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires
  • Jonatan Konfino Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires https://orcid.org/0000-0003-4731-5117
  • Nicolás Kreplak Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires
  • Enio Garcia Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1147

Keywords:

Estudios Soroepidemiológicos, Infecções por Coronavirus, Vulnerabilidade social, Argentina

Resumo

Objetivo: Avaliar a prevalência de anticorpos para SARS-cOV2 no bairro Villa Azul do Município de Quilmes na Argentina. Métodos: Estudo descritivo de corte transversal realizado a partir de uma amostra probabilística sistemática. O tamanho da amostra foi de 311 casos sendo que aceitaram a realização da prova 248 casos. Foi aplicado um formulário a todos os casos testados. A informação foi processada com o software SPSS 23 e as análises tomaram em conta a ponderação da amostra de acordo ao desenho probabilístico estabelecido. Resultados: O 61% eram mulheres. A média de idade foi de 40 anos, a estrutura populacional era similar à do universo de estudo. A presença de anticorpos foi no 14,8% dos casos, maioria mulheres, de 40 anos e que não saíram para o trabalho e a maioria não usaram o transporte público. O fato de ser trabalhador da saúde não acrescentou o risco do contagio. Observou-se que por cada caso sintomático houveram 1,2 casos assintomáticos. Conclusões: Houve uma prevalência maior de anticorpos do que em outros estudos. A soroprevalência foi maior em mulheres e isto não estaria indicando maior contagio em este sexo devido à incerteza entre a relação entre infeção e anticorpos. Observou-se que os contágios poderiam ter acontecido dentro do lar e no entorno comunitário já que afetou ás pessoas que não saiam para trabalhar

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Postado

28/08/2020

Como Citar

Muñoz, L., Pífano, M., Bolzán, A., Varela, T., Comes, Y., Specogna, M., Ceriani, L., Konfino, J., Kreplak, N., & Garcia, E. (2020). Vigilância e soroprevalência: Avaliação de anticorpos IgG para SARS-Cov2 por ELISA no Bairro vulnerável de Villa Azul, Quilmes, Província de Buenos Aires, Argentina. In SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1147

Série

Ciências da Saúde

Plaudit