Vigilância e soroprevalência: Avaliação de anticorpos IgG para SARS-Cov2 por ELISA no Bairro vulnerável de Villa Azul, Quilmes, Província de Buenos Aires, Argentina
DOI:
https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1147Keywords:
Estudios Soroepidemiológicos, Infecções por Coronavirus, Vulnerabilidade social, ArgentinaResumo
Objetivo: Avaliar a prevalência de anticorpos para SARS-cOV2 no bairro Villa Azul do Município de Quilmes na Argentina. Métodos: Estudo descritivo de corte transversal realizado a partir de uma amostra probabilística sistemática. O tamanho da amostra foi de 311 casos sendo que aceitaram a realização da prova 248 casos. Foi aplicado um formulário a todos os casos testados. A informação foi processada com o software SPSS 23 e as análises tomaram em conta a ponderação da amostra de acordo ao desenho probabilístico estabelecido. Resultados: O 61% eram mulheres. A média de idade foi de 40 anos, a estrutura populacional era similar à do universo de estudo. A presença de anticorpos foi no 14,8% dos casos, maioria mulheres, de 40 anos e que não saíram para o trabalho e a maioria não usaram o transporte público. O fato de ser trabalhador da saúde não acrescentou o risco do contagio. Observou-se que por cada caso sintomático houveram 1,2 casos assintomáticos. Conclusões: Houve uma prevalência maior de anticorpos do que em outros estudos. A soroprevalência foi maior em mulheres e isto não estaria indicando maior contagio em este sexo devido à incerteza entre a relação entre infeção e anticorpos. Observou-se que os contágios poderiam ter acontecido dentro do lar e no entorno comunitário já que afetou ás pessoas que não saiam para trabalhar
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