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METODOLOGIAS ATIVAS E CONFORTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE GEOMETRIA SOLAR

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DOI:

https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.11053

Keywords:

Metodologias ativas, Ensino, Conforto Ambiental, Geometria Solar, Rotação por estações

Resumo

Este artigo objetiva relatar o processo de implementação de metodologias ativas no ensino de geometria solar para estudantes de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense e avaliar seus resultados, traçando um comparativo com a versão anterior das aulas, baseada em metodologias tradicionais. A pesquisa busca superar a desconexão entre teoria e prática e tornar o tema mais palatável para os estudantes, especialmente no dimensionamento de dispositivos de proteção solar. São avaliadas três versões de aulas, sendo a primeira baseada em metodologias tradicionais e as demais, variações de uma mesma proposta com metodologias ativas, com a rotação por estações. A avaliação abrangeu questionários para avaliação formativa e notas dos trabalhos finais. Os resultados apontaram maior engajamento, autonomia e retenção de conhecimento com as metodologias ativas, além do desenvolvimento de habilidades cognitivas mais avançadas, como criar. Ressalta-se a percepção mais positiva dos alunos em relação à abordagem tradicional, sobretudo pela possibilidade de aprender os conceitos na prática. Conclui-se que as metodologias ativas são eficazes para dinamizar o ensino de temas complexos, promovendo um aprendizado mais significativo e alinhado às necessidades pedagógicas contemporâneas.

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Biografia do Autor

Marilia Ramalho Fontenelle, Universidade Federal Fluminense

Professora Adjunta (40h/DE) do Departamento de Arquitetura da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (UFF). Líder do Grupo de Pesquisa em Arquitetura Bioclimática (GABi/EAU-UFF). Doutora em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e em Engenharia Civil pelo Institut National des Sciences Appliquées de Toulouse (INSA Toulouse) (co-tutela), com estágio doutoral em Toulouse (França) entre 2012-2013 (Programa CAPES-COFECUB 693/10). Mestre em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi bolsista CAPES e FAPERJ Nota 10 durante o mestrado e doutorado. Pós-graduada em Tecnologia do Ambiente Construído pelo Instituto Centro de Ensino Tecnológico do Ceará (CENTEC) e graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Ceará (2007). Participou de intercâmbio acadêmico na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal entre 2005-2006. Foi professora substituta do Departamento de Projeto de Arquitetura (DPA) da FAU-UFRJ entre 2014 e 2016. Atua principalmente nos seguintes temas: conforto ambiental e projeto de arquitetura.

Agnis Leonor Kirk Pedro, Universidade Federal Fluminense

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal Fluminense (2022). Membro do Grupo de Pesquisa em Arquitetura Bioclimática (GABi/EAU-UFF) desde 2022.

Thays Portela Guimarães, Universidade Federal Fluminense

Graduanda da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense. Membro do Grupo de Pesquisa em Arquitetura Bioclimática (GABi/EAU-UFF) com bolsa de iniciação científica da FAPERJ entre 2022-2024. 

Postado

03/02/2025

Como Citar

Ramalho Fontenelle, M., Leonor Kirk Pedro, A., & Portela Guimarães, T. (2025). METODOLOGIAS ATIVAS E CONFORTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE GEOMETRIA SOLAR. In SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.11053

Série

Ciências Sociais Aplicadas

Plaudit

Declaração de dados

  • Os dados de pesquisa estão contidos no próprio manuscrito