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Covid-19 - COVID-19 em uma Região Metropolitana: vulnerabilidade social e políticas públicas em contextos de desigualdades.

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  • Arthur Chioro Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – São Paulo (SP), Brasil https://orcid.org/0000-0001-7184-2342
    • Karina Calife Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) – São Paulo (SP), Brasil https://orcid.org/0000-0002-7038-8069
      • Cláudia Renata dos Santos Barros Universidade Católica de Santos (Unisantos) – Santos (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1582-2010
        • Lourdes Conceição Martins Universidade Católica de Santos (Unisantos) – Santos (SP), Brasil.
          • Marcos Calvo Universidade São Judas Tadeu (USJT) – São Paulo (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6225-5410
            • Evaldo Estanislau Universidade São Judas Tadeu (USJT) – São Paulo (SP), Brasil
              • Luiz Amador Pereira Universidade Católica de Santos (Unisantos) – Santos (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-8172-5841
                • Marcos Caseiro Universidade Santa Cecília (Unisanta) – Santos (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-2950-4299

                  DOI:

                  https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1270

                  Palavras-chave:

                  Soroprevalência, COVID-19, Sars-CoV-2, Iniquidade Social, Vulnerabilidade social

                  Resumo

                  A COVID-19 chegou rapidamente na periferia das grandes cidades brasileiras, socialmente mais vulnerável. A baixa capacidade de testagem resulta na adoção de medidas sem informações consistentes sobre o comportamento da doença e interfere na adoção de ações de controle. Objetivos: estimar a prevalência de infecção por SARS-CoV-2 na população da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) e analisar impactos da vulnerabilidade social e de políticas públicas implementadas em contextos de desigualdades. Métodos: estudo de caráter quantitativo, transversal, através de inquérito sorológico seriado e aplicação de questionário em amostragem populacional estratificada e coleta domiciliar, nos nove municípios da RMBS. Conclusões: A soroprevalência medida foi de 1,4% na primeira fase e de 2,2 % na segunda permitindo estimar 15 pessoas infectadas para cada caso notificado na primeira fase, e 10 na seguinte. A letalidade foi recalculada para 0,40% e 0,48 % em cada fase, aproximando-se da casuística internacional. Pessoas mais vulneráveis são as mais atingidas pela pandemia, devendo ser consideradas: a informalidade no trabalho, baixa renda, cor da pele auto referida como preta ou parda e informações ambivalentes quanto à prevenção. Os resultados reforçam a importância do isolamento social e de adoção de medidas econômicas e sociais protetivas destinadas às populações vulneráveis.

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                  Biografia do Autor

                  Arthur Chioro, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – São Paulo (SP), Brasil

                  https://orcid.org/0000-0001-7184-2342

                  Karina Calife, Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) – São Paulo (SP), Brasil

                  https://orcid.org/0000-0002-7038-8069

                  Lourdes Conceição Martins, Universidade Católica de Santos (Unisantos) – Santos (SP), Brasil.

                  https://orcid.org/0000-0002-7038-8069

                  Postado

                  28/09/2020

                  Como Citar

                  Covid-19 - COVID-19 em uma Região Metropolitana: vulnerabilidade social e políticas públicas em contextos de desigualdades. (2020). Em SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1270

                  Série

                  Ciências da Saúde

                  Plaudit